segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

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Primeira casa para crianças em fase terminal começa a funcionar

Serviço de saúde inaugurado na Zona Leste tem o objetivo de dar conforto a pequenos pacientes sem chance de cura que não precisam mais ficar em um hospital

Casa em Itaquera: capacidade para receber até três famílias (Foto: Mário Rodrigues)

por Angela Pinho
Em janeiro de 2012, Paulo Ricardo Ferreira de Almeida, então com 2 anos, chegou ao Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, com febre e dificuldade de comer. Os exames indicaram um tipo de leucemia grave. Paulo foi submetido a quimioterapia, e o tratamento não surtiu efeito. No último dia 28, a equipe de médicos comunicou à mãe, a dona de casa Rosiane Ferreira da Silva, a notícia mais triste possível sobre um filho: não há mais possibilidade de conter a doença. No dia seguinte, Paulo foi encaminhado a um serviço gratuito de saúde inédito no país. Trata-se de uma casa para crianças com câncer em estágio terminal chamada Hospice Francesco Leonardo Beira, inaugurada no fim do ano passado em Itaquera.
A palavra “hospice” designa tanto uma filosofia de tratamento como uma instituição que busca o alívio dos sintomas de pacientes sem chance de cura. O local está aos cuidados da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer (Tucca), entidade beneficente que tem parceria com o Hospital Santa Marcelina. O objetivo é receber pacientes terminais da rede pública que necessitam de exames e medicamentos para não sentir dor, mas não precisam ficar em um hospital, com restrição de horário de visitas e sujeitos a outras infecções.

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Estudo coloca em dúvida redução do risco de câncer de mama

Um novo estudo divulgado pela agência Reuters reforçou indícios segundo os quais  exames anuais de mamografia não reduzem o risco de uma mulher morrer de câncer de mama e confirma descobertas anteriores de que muitas anormalidades detectadas por esses raios-X nunca seriam fatais, mesmo se não fossem tratadas.

A pesquisa, publicada na quarta-feira no British Medical Journal, é o mais recente lance em um debate de décadas sobre os benefícios de mamografias. O estudo de 25 anos com 89.835 mulheres no Canadá, de idades entre 40 e 59 anos, reuniu ao acaso voluntárias para fazerem exames anuais de mamografia mais a avaliação das mamas pelo toque ou somente a avaliação física.

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Menina de Ilha Solteira corta cabelo para doá-lo a pacientes com câncer

Criança de 10 anos deixou o cabelo crescer para fazer a doação. Com apenas 1,32m de altura, Lívia tinha cabelo de 58 centímetros

A pequena Lívia Arruda, de apenas10 anos, moradora de Ilha Solteira (SP), realizou na última sexta-feira (14) o desejo que tinha de cortar o cabelo para doar ao Hospital de Câncer de Barretos: os longos fios - 58 cm - são resultado de mais de três meses de espera e muita ansiedade para a doação.

A menina surpreendeu os familiares e amigos ao abdicar da vaidade em nome da solidariedade. O G1 Rio Preto e Araçatuba acompanhou o corte de cabelo. Durante a caminhada até o cabeleireiro, Lívia foi acompanhada dos pais e irmão, que a incentivaram a todo o momento. “A Livia estava muito ansiosa para cortar o cabelo, ela não via a hora de fazer a doação”, diz a mãe, Kattia Arruda.

Durante o corte, a menina preferiu permanecer de costas para o espelho e aguardar a surpresa do novo visual. O cabeleireiro Vitor Custódio, amigo da família, disse que ficou surpreso com o pedido de Lívia, que não esperava essa atitude. “Nunca nenhuma cliente minha veio ao salão para cortar e doar os cabelos, elas sempre vêm para arrumá-los, fazer produção mesmo. Fico muito emocionado e honrado por participar desse momento”, comenta o profissional.

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Pacientes com câncer fazem ensaio divertido pra esquecer da doença


Enfrentar meses de tratamento de câncer não é tarefa fácil, mas independente da postura com relação ao tratamento e suas implicações, sabemos que em nenhum momento é possível esquecer da doença enquanto esta é tratada. Quer dizer, em quase nenhum momento.

Inspirados pela frase de uma paciente que disse que antes do câncer costumava ser muito mais despreocupada, a Mimi Foundation, uma organização sem fins lucrativos, junto com a agência francesa Leo Burnett, reuniu 20 pacientes em tratamento da doença para um dia de surpresa, onde tudo que pediram a eles foi manter os olhos fechados, pois iam passar por uma transformação. Mas a surpresa era muito mais que maquiagem – eles usaram divertidas perucas nos pacientes, com o intuito de que, quando abrissem os olhos, pudessem esquecer, ao menos por um segundo, da doença que enfrentam.

Veja o vídeo das feições de sorriso deles, que foram fotografadas e transformadas no livro If Only For a Second:



fonte: hypeness

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