terça-feira, 29 de julho de 2014

“Aldeia Feliz”

É preciso evitar a água de um ribeiro que escorre encosta abaixo. Depois, há que saltar um muro, porque o portão metálico está demasiado enferrujado para abrir. Para lá da cerca de granito, já depois de uns ramos rasantes de videira, abre-se um cenário impressionante: o vale pintado de verde, entre os terrenos agrícolas em socalco e a vegetação da serra do Soajo. É num desses campos, contornados por milho, que Victória Matos, 21 anos, encontra Clementina, de 82.

Os (futuros) médicos vão à montanha
SAMUEL SILVA 27/07/2014 - 08:03
São 25 estudantes de Medicina, em cinco aldeias isoladas. Medem níveis de glicemia, tensão arterial e índice de massa corporal a idosos que vão encontrando ainda a trabalhar nos campos, apesar das dores nas articulações.






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