quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

recebido por e-mail

 

De: François E. J. de Bremaeker <bremaeker@gmail.com>
Data: 16 de dezembro de 2014 12:37:17 BRST
Para: anelise fonseca <anelise1976@gmail.com>, PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO <pmoreirafilho@uol.com.br>
Assunto: Prevenção da demência
 
 
Já são temas batidos, mas não custa reproduzir a notícia de estudo científico.
 
Abraços
 

François

Estudo lista 5 ‘regras de ouro’ para prevenir demência
CLIPPING
 
Uma revisão de estudos acadêmicos feita pela ONG britânica Age UK identificou cinco passos que podem ajudar idosos a manter a saúde do cérebro e reduzir os riscos de se desenvolver o Mal de Alzheimer e outras formas de demência.
Segundo a organização, cerca de 76% do declínio cognitivo – mudanças nas habilidades cerebrais, que incluem perda de memória – está associado ao estilo de vida do idoso e a outros fatores ambientais, como o nível de educação.
E essas mudanças nas habilidades cerebrais podem ser influenciadas por hábitos cotidianos.
“Ainda que não haja cura ou formas de reverter a demência, (os estudos) indicam que há formas simples e eficientes de reduzir o risco”, declara Caroline Abrahams, diretora da Age UK, em comunicado da ONG.
“E mais, as mudanças que precisamos fazer para manter nossos cérebros saudáveis já se provaram boas para o coração e para a saúde em geral. Quanto mais cedo começarmos, melhores as nossas chances de termos uma vida saudável nessa etapa da vida.”
Um dos estudos revisados pela Age UK – e realizado ao longo de 30 anos – percebeu que homens de 45 a 59 anos que seguiram ao menos quatro dos cinco pontos listados reduziram em mais de um terço seus riscos de perda cognitiva e de demência em relação aos demais.
Exercícios físicos regulares – Exercícios aeróbicos, de resistência ou equilíbrio se mostraram como o modo mais eficiente de evitar o declínio cognitivo entre idosos.
“Estudos sugerem que exercitar-se três a cinco vezes por semana, entre 30 minutos e 1 hora, é benéfico”, diz a Age UK.
Uma das sugestões da ONG é que idosos que não tenham problemas de mobilidade incorporem caminhadas em suas rotinas – caminhar ao supermercado em vez de dirigir; usar escadas em vez de elevador; mesmo ao dirigir, parar um pouco mais longe do ponto final, para andar pelo menos parte do percurso; planejar caminhadas em lugares agradáveis no final de semana.
Dieta mediterrânea – Em levantamento publicado no ano passado, pesquisadores analisaram os hábitos alimentares de 17,4 mil pessoas com uma idade média de 64 anos. E as que tinham uma dieta que se aproximava da mediterrânea tiveram seu risco de deterioração mental reduzido em quase um quinto.
A dieta mediterrânea é rica em ácidos graxos ômega-3, encontrados em alguns peixes, nozes e linhaça -, além de incluir muitos vegetais e frutas frescos, que têm pouca gordura saturada. Tudo isso ajuda o sistema nervoso e o cérebro, além de ter efeitos positivos já identificados sobre a memória.
Não fumar – Os dados revisados pela ONG apontam um número significativo de casos de demência entre fumantes em comparação com quem nunca fumou.
Beber álcool com moderação – Beber em excesso também está relacionado a maior risco de demência – causando perdas de tecido cerebral sobretudo em partes do cérebro responsáveis pela memória e pelo processamento de informações visuais.
Ao mesmo tempo, o consumo moderado de álcool parece proteger o tecido cerebral, ao aumentar o bom colesterol e baixar o mau.
Prevenir e tratar a diabetes, pressão alta e obesidade – Um estudo global apresentado em setembro pela entidade Alzheimer’s Disease International apontou que pessoas que sofrem de diabetes têm chances muito maiores de desenvolver demência.
O estudo não consegue precisar até que ponto a diabetes em si aumenta os riscos de demência, mas identificou que pessoas portadoras da diabetes tipo 2 – a mais comum – também têm mais probabilidade de sofrerem de obesidade e outros problemas de saúde que tendem a aumentar o risco de demência. (Fonte: G1)
 
 
 
 
 
 
 
 

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