luva ajuda doentes com Parkinson a controlar tremores
Solução criada por estudante de Medicina poderá chegar ao mercado no próximo ano. Tecnologia é semelhante à utilizada pela Estação Espacial Internacional
Imagine Mozart, Beethoven, Schubert, Wagner, Tchaikovsky, Debussy e outros 27 compositores clássicos todos juntos em uma só música?Não precisa mais imaginar, é só clicar no vídeo e ouvir esta maravilha! <3
Publicado por NotaTerapia em Sexta, 15 de janeiro de 2016
Um ensaio fotográfico sobre a luta contra o Alzheimer a partir da visão de uma fotógrafa e do convívio com a sua avó, portadora da doença.
Ser uma doença sem cura e sem explicação exata para a sua ocorrência, torna o Alzheimer ainda mais difícil de ser compreendido. E é justamente neste cenário que o trabalho da fotógrafa norueguesa Britt M. chama a atenção.
Ela acompanhou de perto o envelhecimento de sua avó, a perda gradativa da memória e a tentativa de encontrar alguma familiaridade numa rotina que, a cada dia, se tornava mais estranha e distante.
Amigas criam projeto para falar sobre o luto e lidar com a dor da perda
Todas tinham a sensação de que a
sociedade ainda não está preparada para lidar com o tema. "Há muito espaço
para ser feliz, as redes sociais são prova disso. Quando você fica grávida ou
vai comprar um apartamento novo, pode ir atrás de várias revistas e sites sobre
o tema. Mas e quando morre alguém, o que você faz?", questiona Mariane.
“Dos cemitérios e seus artistas”, Cemitério Rio Vermelho,
São Bento do Sul – SC
Museu de Arte de Santa Catarina
Mesmo inevitável, morte ainda é tabu e brasileiro foge do assunto
Ainda que seja difícil aceitar, a
morte é certa e irremediável. Morrer é tão natural quanto nascer e crescer.
Mesmo assim, nos perguntamos: se morrer é parte da vida, por que o tema nos
assusta tanto? "Para algumas pessoas, é
complicado encarar a finitude, aceitar que o que se tem hoje vai cessar em
algum momento", afirma a psicóloga Maria Júlia Kovács, coordenadora do
Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da USP
(Universidade de São Paulo).
Para os que chegaram há pouco no
mundo, pode parecer descabido ou sem propósito os enormes adjetivos e tributos
na direção de um cantor e compositor. As cenas nas ruas de Brixton, bairro de
Londres onde nasceu – em que milhares de pessoas se reuniram na rua para
cantar, beber e chorar em sua homenagem – no entanto, falam por si só.
Todo artista que se preze
ofereceu palavras tributárias e comovidas para a falta que Bowie fará. E a
razão para esse possível estranhamento por parte dos mais jovens (ou mais
cínicos) é sintomática de nossa época. Segunda-feira passada morreu um raro exemplar
de artista, que cada vez mais parece mesmo de outro planeta: o artista que
importa de verdade, não só por vender milhões de discos ou servir de trilha
sonora efêmera, mas por ter de fato transformado vidas, mundos e sonhos.
A thank you
letter to David Bowie from a palliative care doctor
By Dr Mark
Taubert, Palliative Care Consultant at Velindre NHS Trust, Cardiff, UK
@DrMarkTaubert
Dear David, Oh no, don’t say it’s true – whilst realization
of your death was sinking in during those grey, cold January days of 2016, many
of us went on with our day jobs. At the beginning of that week I had a
discussion with a hospital patient, facing the end of her life. We discussed
your death and your music, and it got us talking about numerous weighty
subjects, that are not always straightforward to discuss with someone facing
their own demise. In fact, your story became a way for us to communicate very
openly about death, something many doctors and nurses struggle to introduce as
a topic of conversation. But before I delve further into the aforementioned
exchange, I’d like to get a few other things off my chest, and I hope you don’t
find them a saddening bore.
The enigmatic Canon 1 à 2 from J. S. Bachs Musical Offering (1747)The manuscript depicts a single musical sequence that...
Publicado por M. C. Escher em Domingo, 26 de outubro de 2014
Mais um vídeo relacionado aos cuidados paliativos. Lembrei da nossa conversa com a Drª Anelise. A capacidade de ressignificar acaba transformando o medo em coragem. Belo exemplo dessa nossa colega de profissão.