sexta-feira, 31 de maio de 2013
amor eterno amor
Idosa encontra em museu diário de namorado morto na Segunda Guerra Mundial, há quase 70 anos
Thomas “Cotton” Jones - Foto: / AP |
Antes de morrer na Segunda Guerra Mundial, em 1944, aos 22 anos, o oficial Thomas Jones escreveu o que chamou de “último pedido de vida”: quem encontrasse o diário dele, deveria entregá-lo a Laura Mae Davis, a garota que amava. Mas moça em questão só encontrou o diário na semana passada, quase 70 anos após a morte do rapaz, em uma visita ao Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos.
Jones morreu em uma batalha contra os japoneses, em uma ilha no Pacífico Sul. Ele foi atingido por uma bala na cabeça, por um atirador de elite. Laura se casou um ano depois, em 1945, e nunca imaginou que o diário que ela deu para Jones havia sobrevivido à guerra. A mulher, de 90 anos, encontrou o documento em uma vitrine do museu, e reconheceu a própria foto nele.
Você sabe o que é resiliência?
O
termo resiliência surgiu da física e, significa que uma substância mesmo depois
de passar por pressão pode voltar ao estado original, como a mola. Não precisa
ser muito criativo para entender o seu significado na psicologia e no cotidiano.
Poder passar por adversidades e mesmo assim superar e sair com uma lição
aprendida. Literalmente é o famoso “levanta, sacode a poeira e dá a volta por
cima”, isso é resiliência.
Flach
considera que para ser resiliente a pessoa tem de ter uma série de
características, entre elas: auto-estima, independência, não ter medo de
depender de outras pessoas, dar e receber, ter amigos (pelo menos um confidente
fiel), disciplina, responsabilidade, reconhecer as suas qualidades,
receptividade a novas idéias, disposição para sonhar, senso de humor, empatia,
assertividade, concentração, tolerância a sofrimento e esperança. Bastante
coisa, não?
Depois
de ler tudo isso a impressão que eu tenho é que descrevi Dom Quixote, um louco
sonhador e sofredor. Mas ao contrário disso, a pessoa resiliente é ativa e
muito realista. Exatamente por estar com os pés no chão aprende as lições com
as dificuldades. Não se resume a simplesmente suportar situações difíceis, mas
superar. Ser invencível e invulnerável, não se encaixa. É preciso ser atingido
pelos problemas e não ter uma barreira contra eles, viver os problemas para
sair vitorioso e mais sábio deles.
Apesar
de ser um tema novo, algumas pesquisas já começaram a se feitas sobre o tema e
a maioria delas constatam que os idosos são muito resilientes, e que talvez
essa seja uma característica trabalhada pela própria pessoa ao longo da vida.
Isso é uma ótima notícia, pois todos têm a opção de se recriar e se transformar
em pessoas resilientes, mesmo que agora você esteja sofrendo com algum problema
e ache que não há saída, ou esperança, você pode escolher mudar a sua forma de
pensar e aprender muito com essa situação que agora te faz sofrer tanto. Não
estou dizendo que é fácil, nem que é rápido, mas que é absolutamente possível.
Não
importa muito se você tem ou não todas aquelas características que o autor
Flach colocou, mas se você tem vontade de ser assim. É claro que o apoio da
família e dos amigos também é muito importante, mas nós podemos cativá-los para
ficarem ao nosso lado. Cative, crie, conquiste sua rede social e peça ajuda,
mas o mais importante, ajude-se e reconheça suas conquistas.
Ana Caroline Saldanha Martins
Psicóloga
Psicóloga
Para quem ainda assim não
entendeu o que significa resiliência esses vídeos dão um exemplo
terça-feira, 28 de maio de 2013
Para ler e pensar:
Mercado do medo
O resultado positivo para alta probabilidade de câncer de mama transformou Angelina Jolie em cliente da mercadoria riscoDebora Diniz*
Não há sobrevivência humana sem a experiência do adoecimento. E não se trata de uma resignação passiva diante do corpo que insiste em falhar, pois essa é nossa condição. O encanto da medicina está no poder de nos oferecer tratamento para as aflições e as dores. O câncer é uma delas – "uma palavra que impõe medo nos corações das pessoas", disse Angelina Jolie. Talvez tenha sido o medo que a fez se submeter a uma cirurgia de mastectomia radical: retirou os dois seios como medida preventiva para desautorizar o destino anunciado em seus genes. Angelina não estava doente – o câncer era uma probabilidade. A estatística genética a sentenciou à morte e o mesmo bisturi que a mutilou reconstruiu seu corpo.
*Debora Diniz é antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da ANIS – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero
continue a leitura em O Estado de S.Paulo
quinta-feira, 23 de maio de 2013
o que dizem os pequenos
Dicionário feito por crianças traz definições que os adultos se esqueceram
O professor colombiano Javier Naranjo, passou 10 anos compilando definições dadas pelos seus alunos a palavras do cotidiano, enquanto trabalhava em diferentes escolas do estado de Antióquia, região rural do leste do país.
saiba
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Leitura sugerida
Bilhete de plataforma, vivências em cuidados paliativos"
Derek Doyle. Ed. Difusão.
“um livro comovente que reúne , em historias divertidas e reflexivas, a teoria dos cuidados paliativos.
Cada capitulo, um aprendizado através da leitura fácil sem ser piegas. Poderia ser considerado um livro paradidático para qualquer curso de graduação da área de saúde e obrigatório para os interessados no tema.
Através de uma conversa direta com o leitor, o autor narra o dia-dia de uma hospedaria e sugere uma analise critica do comportamento humano diante de um momento crucial: a proximidade da morte. Leitura recomendada."
Anelise Fonseca
terça-feira, 21 de maio de 2013
seja onde estiver é doloroso ...
imagem google |
A dor realmente está apenas na mente?
Autor: Dra. Jing FangPublicação: maio 20, 2013 Em: Medicina Tradicional, Vida
epochtimes
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Um vídeo muito bonito
A clássica animação de Disney, realizada en 1946 e baseada na música de Sergei Prokofiev
domingo, 12 de maio de 2013
Dica de leitura
Alzheimer, a Doença da Alma, de Laura Botelho.
Ed. Russel. 2008
O livro é um relato pessoal de uma família que enfrentou esta doença cuja prevalência cresce ano apos ano decorrente ao processo de transição demográfica. É dedicado para todos que enfrentam as dificuldades advindas de uma doença com diferentes características e que surpreende dia apos dia. Leitura fácil, com dicas para família e orientações para a rotina de cuidados.
Dra. Anelise Fonseca
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Dica musical
Common Mama
18 de janeiro
"The music of the British band Common Mama, produced by Ferdinando Arnò with label Quiet Please! sounds like a perfect match with the new-romantic setting of a dance hall – probably in Italy – crowded with smiling elderly couples, middle-age couples, unattached gentlemen and ladies waiting for an invitation to a slow dance"
Vogue
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Importância dos animais na saúde das pessoas
Reportagem sobre a importância dos
animais na saúde das pessoas e a permissão
de entrada deles em alguns hospitais
Animais de estimação têm papel comprovado cientificamente no
bem-estar dos donos
Cães e gatos ajudam a recuperar pacientes com diversos
problemas de saúde e agora já podem até entrar em hospitais
Leia mais sobre esse assunto em oglobo
Ser dono de um gato pode fazer bem para a saúde
Leia mais sobre esse assunto em megacurioso
Ser dono de um gato pode fazer bem para a saúde
Embora os gatos já tenham sido acusados de causar loucura, alguns tipos de câncer e de transmitir inúmeras doenças — além de dar azar! —, de acordo com o site Discovery News, aqueles que adoram seus bichanos de estimação podem respirar aliviados.
Leia mais sobre esse assunto em megacurioso
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Tema de debate: "cuidados paliativos ao paciente terminal"
Relator defende garantia de cuidados paliativos ao paciente terminal
A Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania debateu nesta quinta a regulamentação da ortotanásia. O
deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) defende a garantia dos direitos
básicos dos pacientes em estado terminal. Ele é o relator, na Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), do projeto de lei (PL 6715/09, do
Senado) que permite ao doente terminal optar pela suspensão dos procedimentos
médicos que o mantém vivo sob sofrimento desnecessário (ortotanásia).
Feliciano afirmou que vai
preservar o substitutivo sobre o assunto aprovado pela Comissão de Seguridade
Social e Família. A principal mudança do substitutivo em relação ao projeto
original é a mudança de foco da regulamentação da ortotanásia para a garantia
dos direitos básicos dos pacientes. “O substitutivo é quase perfeito por tirar
a ortotanásia do texto para se preocupar em garantir os cuidados paliativos ao
paciente”, disse o relator.
Feliciano participou de audiência
pública sobre o assunto, nesta quinta-feira, na CCJ. Ele também destacou o fato
de o substitutivo listar uma série de precauções que poderão “dar mais
segurança jurídica” à prática médica. Depois de votada na CCJ, a proposta
seguirá para análise do Plenário.
Morte inevitável
Segundo o texto, não pode ser
considerado crime deixar de usar meios “desproporcionais e extraordinários”, em
situação de morte iminente e inevitável, desde que haja consentimento do
paciente ou, em sua impossibilidade, do cônjuge, companheiro, pai, filhos ou
irmão.
Neste caso, a situação de “morte
iminente e inevitável” deve ser previamente atestada por dois médicos. Essa
descriminalização não vale para caso de omissão de uso dos meios terapêuticos
“ordinários e proporcionais” devidos ao paciente terminal.
O representante da Conferência
Nacional dos Bispos (CNBB) na audiência, Paulo Martins Leão Júnior, elogiou a
orientação do relator e disse que o substitutivo afasta os riscos de “balbúrdia
jurídica” na eventual prática da ortotanásia. “A mudança no foco da lei traz,
não só mais garantias à decisão do médico, mas também aos pacientes e
familiares, que terão assegurados os cuidados paliativos necessários para
preservar a dignidade humana”, declarou.
Confusão com a eutanásia
O relator declarou ainda que vai
procurar substituir o termo ortotanásia pela expressão “cuidados paliativos ao
paciente”. O objetivo é evitar qualquer confusão com a prática da eutanásia,
que é a aceleração do processo natural da morte por meios artificiais.
Ouça entrevista do relator,
Pastor Marco Feliciano, à Rádio Câmara. Na mesma linha, o professor da
Universidade Estadual do Rio de Janeiro Rodolfo Acatauassú Nunes lembrou que
não há estudos suficientes para dizer o que se passa no cérebro humano em
estados precários de saúde, como o coma. “Há pesquisas que mostram ser possível
ter consciência mesmo sem o córtex cerebral. Por isso, deve se ter cautela com
pacientes em coma prolongado. Por outro lado, também devemos aceitar a morte e
não prolongar o sofrimento de maneira desnecessária”, defendeu. Agência Câmara de Notícias
Divulgação
1a. edição, 2012
|
Enfermeira relata arrependimentos comuns de pacientes terminais
Autora apresenta lições de vida em relatos de pacientes
terminais
Em "Antes de Partir: Uma Vida Transformada pelo
Convívio com Pessoas Diante da Morte", a enfermeira Bronnie Ware conta
quais são os arrependimentos mais comuns das pessoas no fim da vida.
A escritora e compositora australiana trabalhou prestando
cuidados paliativos a pacientes terminais, a maioria deles com câncer.
O livro, "The Top Five Regrets of the Dying"
("Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte", tradução livre
do título original em inglês), traz lições de como perdemos tempo com
futilidades.
Alguns dos textos reunidos no volume foram publicados
originalmente no blog da autora. "Cada casa era uma sala de aula
diferente", escreve Bronnie.
os
cinco arrependimentos mais comuns descritos em "Antes de Partir
Evento
“Seminário Novas perspectivas na Administração
Hospitalar no Séc. XXI e O desafio do profissional de saúde: da assistência à
gestão”.
3 e 4 de maio no curso de Gestão Hospitalar da
FACC/UFRJ
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