O governador diz "ter refletido sobre o que faria diante da própria morte" e decidiu que "não negaria este direito às pessoas". "Não sei o que faria caso estivesse morrendo com uma dor prolongada e lancinante", disse Brown. "Mas estou certo de que seria um conforto poder considerar as opções que estão neste projeto de lei", afirmou.
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