Serviço de saúde inaugurado na Zona Leste tem o objetivo de dar conforto a pequenos pacientes sem chance de cura que não precisam mais ficar em um hospital
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Casa em Itaquera: capacidade para receber até três famílias (Foto: Mário Rodrigues) |
por Angela Pinho
Em janeiro de 2012, Paulo Ricardo Ferreira de Almeida, então com 2 anos, chegou ao Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, com febre e dificuldade de comer. Os exames indicaram um tipo de leucemia grave. Paulo foi submetido a quimioterapia, e o tratamento não surtiu efeito. No último dia 28, a equipe de médicos comunicou à mãe, a dona de casa Rosiane Ferreira da Silva, a notícia mais triste possível sobre um filho: não há mais possibilidade de conter a doença. No dia seguinte, Paulo foi encaminhado a um serviço gratuito de saúde inédito no país. Trata-se de uma casa para crianças com câncer em estágio terminal chamada Hospice Francesco Leonardo Beira, inaugurada no fim do ano passado em Itaquera.
A palavra “hospice” designa tanto uma filosofia de tratamento como uma instituição que busca o alívio dos sintomas de pacientes sem chance de cura. O local está aos cuidados da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer (Tucca), entidade beneficente que tem parceria com o Hospital Santa Marcelina. O objetivo é receber pacientes terminais da rede pública que necessitam de exames e medicamentos para não sentir dor, mas não precisam ficar em um hospital, com restrição de horário de visitas e sujeitos a outras infecções.
continua em vejasp abril
Estudo coloca em dúvida redução do risco de câncer de mama
Um novo estudo divulgado pela agência Reuters reforçou indícios segundo os quais exames anuais de mamografia não reduzem o risco de uma mulher morrer de câncer de mama e confirma descobertas anteriores de que muitas anormalidades detectadas por esses raios-X nunca seriam fatais, mesmo se não fossem tratadas.
A pesquisa, publicada na quarta-feira no British Medical Journal, é o mais recente lance em um debate de décadas sobre os benefícios de mamografias. O estudo de 25 anos com 89.835 mulheres no Canadá, de idades entre 40 e 59 anos, reuniu ao acaso voluntárias para fazerem exames anuais de mamografia mais a avaliação das mamas pelo toque ou somente a avaliação física.
lei em tribunadonorte
Criança de 10 anos deixou o cabelo crescer para fazer a doação. Com apenas 1,32m de altura, Lívia tinha cabelo de 58 centímetros
A pequena Lívia Arruda, de apenas10 anos, moradora de Ilha Solteira (SP), realizou na última sexta-feira (14) o desejo que tinha de cortar o cabelo para doar ao Hospital de Câncer de Barretos: os longos fios - 58 cm - são resultado de mais de três meses de espera e muita ansiedade para a doação.
A menina surpreendeu os familiares e amigos ao abdicar da vaidade em nome da solidariedade. O G1 Rio Preto e Araçatuba acompanhou o corte de cabelo. Durante a caminhada até o cabeleireiro, Lívia foi acompanhada dos pais e irmão, que a incentivaram a todo o momento. “A Livia estava muito ansiosa para cortar o cabelo, ela não via a hora de fazer a doação”, diz a mãe, Kattia Arruda.
Durante o corte, a menina preferiu permanecer de costas para o espelho e aguardar a surpresa do novo visual. O cabeleireiro Vitor Custódio, amigo da família, disse que ficou surpreso com o pedido de Lívia, que não esperava essa atitude. “Nunca nenhuma cliente minha veio ao salão para cortar e doar os cabelos, elas sempre vêm para arrumá-los, fazer produção mesmo. Fico muito emocionado e honrado por participar desse momento”, comenta o profissional.
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Pacientes com câncer fazem ensaio divertido pra esquecer da doença
Enfrentar meses de tratamento de câncer não é tarefa fácil, mas independente da postura com relação ao tratamento e suas implicações, sabemos que em nenhum momento é possível esquecer da doença enquanto esta é tratada. Quer dizer, em quase nenhum momento.
Inspirados pela frase de uma paciente que disse que antes do câncer costumava ser muito mais despreocupada, a Mimi Foundation, uma organização sem fins lucrativos, junto com a agência francesa Leo Burnett, reuniu 20 pacientes em tratamento da doença para um dia de surpresa, onde tudo que pediram a eles foi manter os olhos fechados, pois iam passar por uma transformação. Mas a surpresa era muito mais que maquiagem – eles usaram divertidas perucas nos pacientes, com o intuito de que, quando abrissem os olhos, pudessem esquecer, ao menos por um segundo, da doença que enfrentam.
Veja o vídeo das feições de sorriso deles, que foram fotografadas e transformadas no livro If Only For a Second:
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Estudo coloca em dúvida redução do risco de câncer de mama
Um novo estudo divulgado pela agência Reuters reforçou indícios segundo os quais exames anuais de mamografia não reduzem o risco de uma mulher morrer de câncer de mama e confirma descobertas anteriores de que muitas anormalidades detectadas por esses raios-X nunca seriam fatais, mesmo se não fossem tratadas.
A pesquisa, publicada na quarta-feira no British Medical Journal, é o mais recente lance em um debate de décadas sobre os benefícios de mamografias. O estudo de 25 anos com 89.835 mulheres no Canadá, de idades entre 40 e 59 anos, reuniu ao acaso voluntárias para fazerem exames anuais de mamografia mais a avaliação das mamas pelo toque ou somente a avaliação física.
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Menina de Ilha Solteira corta cabelo para doá-lo a pacientes com câncerCriança de 10 anos deixou o cabelo crescer para fazer a doação. Com apenas 1,32m de altura, Lívia tinha cabelo de 58 centímetros
A pequena Lívia Arruda, de apenas10 anos, moradora de Ilha Solteira (SP), realizou na última sexta-feira (14) o desejo que tinha de cortar o cabelo para doar ao Hospital de Câncer de Barretos: os longos fios - 58 cm - são resultado de mais de três meses de espera e muita ansiedade para a doação.
A menina surpreendeu os familiares e amigos ao abdicar da vaidade em nome da solidariedade. O G1 Rio Preto e Araçatuba acompanhou o corte de cabelo. Durante a caminhada até o cabeleireiro, Lívia foi acompanhada dos pais e irmão, que a incentivaram a todo o momento. “A Livia estava muito ansiosa para cortar o cabelo, ela não via a hora de fazer a doação”, diz a mãe, Kattia Arruda.
Durante o corte, a menina preferiu permanecer de costas para o espelho e aguardar a surpresa do novo visual. O cabeleireiro Vitor Custódio, amigo da família, disse que ficou surpreso com o pedido de Lívia, que não esperava essa atitude. “Nunca nenhuma cliente minha veio ao salão para cortar e doar os cabelos, elas sempre vêm para arrumá-los, fazer produção mesmo. Fico muito emocionado e honrado por participar desse momento”, comenta o profissional.
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Pacientes com câncer fazem ensaio divertido pra esquecer da doença
Inspirados pela frase de uma paciente que disse que antes do câncer costumava ser muito mais despreocupada, a Mimi Foundation, uma organização sem fins lucrativos, junto com a agência francesa Leo Burnett, reuniu 20 pacientes em tratamento da doença para um dia de surpresa, onde tudo que pediram a eles foi manter os olhos fechados, pois iam passar por uma transformação. Mas a surpresa era muito mais que maquiagem – eles usaram divertidas perucas nos pacientes, com o intuito de que, quando abrissem os olhos, pudessem esquecer, ao menos por um segundo, da doença que enfrentam.
Veja o vídeo das feições de sorriso deles, que foram fotografadas e transformadas no livro If Only For a Second:
fonte: hypeness
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