Maurício Dehò
Do UOL, em São Paulo
10/08/20130
Eder Jofre fez fama com os punhos: diretos, cruzados e seu infalível gancho de esquerda levaram muitos à lona. Mas o peso da mão para boxear também sempre foi acompanhado por uma paradoxal leveza para desenhar. E a paixão pela arte voltou para o bicampeão mundial de boxe, com o tratamento para tentar retardar os efeitos do mal de Alzheimer. É que desenhar e pintar estão entre as atividades recomendadas pelos médicos.
"assim como o ultracampeao mohammed ali, nosso eder jofre. Que ele continue sendo o exemplo do passado agora no presente e no futuro. Uma alternativa positiva para o enfrentamento de uma doença que acomete toda a família. Que ele possa ser acompanhado em todos os seus momentos com a mesma dignidade e respeito que sempre teve com nosso país." Anelise Fonseca
numa viagem o conheci no avião, sentei-me ao lado dele; um pequeno grande cara!
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