domingo, 31 de agosto de 2014

sobre Cuidados Paliativos

Como anda a prática e a aceitação dos cuidados paliativos
Quando não há mais cura para a doença, restam muitas estratégias para dar um fim digno e com qualidade ao paciente

AMANDA MILLÉO

Todo paciente tem tratamento. Os cuidados paliativos são o uso da Medicina e outras especialidades para proporcionar bem-estar, funcionalidade e dignidade ao portador de uma doença potencialmente fatal até o último dia.

Sentir dor é algo comum entre doentes nessa condição, e o controle pode vir de um ajuste da dosagem de medicamentos. Mudanças simples de posição na cama, adequação na alimentação e a troca de curativos com anestésicos podem garantir a dignidade de uma morte tranquila, sem dor, independentemente de como ela venha a ocorrer.

imagem google

um trecho:

O lugar da morte

"Entre a eutanásia, que é a antecipação da morte (não regulamentada no Brasil), e a distanásia, que é o prolongar da vida de forma artificial (condenado pelo Código de Ética Médica), a ortotanásia tem sido a melhor atitude para um fim de vida com mais dignidade, permitindo que se viva com menos sofrimento. “Se o corpo do paciente aguenta mais três dias e o médico o coloca na UTI, prolongando a vida por dois meses, isso é distanásia. Todo médico é obrigado a seguir o código de ética médica e manter alguém vivo artificialmente sem que isso se reflita em qualidade de vida é infringi-lo. A conduta paliativa deve ser disseminada entre todos”, afirma o médico especialista em clínica médica e em cuidados paliativos, do corpo clínico do hospital Santa Casa, Felipe Bueno".

continua em gazetadopovo

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