O montinho de cartas a Maria, com os carimbos da censura, esteve até há não muitos anos atado com uma fita, intocado. São muitas as cartas, centenas de páginas, letra bem desenhada, em papel amarelecido, porque o jovem João Francisco Rosa, soldado-telegrafista, escrevia com regularidade à sua noiva, às vezes com dois ou três dias de intervalo apenas. “Minha boa Maria...”, “Minha querida...” No início, contava coisas bonitas. Nem parecia que tinha ido para a guerra.
Bilhete postal enviado em 1917 |
leia a matéria completa em publico pt
Nenhum comentário:
Postar um comentário