quinta-feira, 4 de setembro de 2014

um pouco de arte e sensibilidade




algumas palavras recebidas

Anelise,
Inicialmente meu agradecimento fervoroso por jogar no time de minha saude.
Como dito no texto,  " enquanto lua estar sol, aos brilhos"  é mais ou menos ser médica competente e amiga agradavel. Gentileza te encapuça e emoldura.
Com gente a gente tem que, pelo menos tentar, ser abrangente. Voce é assim.

TEXTO FINAL NA ÍNTEGRA.

Pela própria natureza, gigante. Um  pincel peralta em  alma e cores.
Grandioso em átomos e alma, em cor e em suas clouds . Sombras, sobram
Luz em delicadeza de claros  instantes, assombram
A profanidade de pensamentos e ideias, poeticamnte grafadas
Aprazivel como os nossos amados, Os ravissantes Jorges
Linhas que lembram grandes mestres, acadêmicos
Como as do Bandeira de Mello, com suas ausencias  vivas e visiveis, allegro
Com (n) sequencias de brilho, tanti auguri a tutti
Traços não academicos doses de forte impacto, magavilha
assimilam a firmeza inconteste de Glauber e Pablo, segundo as Palomas - a Amado e a Picasso

Há que discernir os sólidos
Há que definir os liquidos
Há que andar em promiscuidade com seus fantasmas
Há que apreciar os proprios abismos
Há que desregardar normas marias e marias do socorro      Isso é lá nome ??hehehe
Há que desprezar as normas "não-artistas" vigentes
Há que aplaudir a abnormalidade. 
Há que, sobremaniera, execrar a normalidade. Ela é morna
Há, sobretudo, que ter simplicidade poética no "a ser visto e mostrado",
Tal como Manoel de Barros e Mario Quintana.

Há tambem que usar  a racionalidade da tenência, pois que
Os pinceis dos loucos tem lírios, begonias, sal e meneios, 
also pepper e cheiro de eternidade  

Aplausos sequenciais de todos os nossos sentimentos
cabeça, tronco e membros.  Tudo almado, deliciado. Groovy!!

O onirico sugere enquanto Lua, estar Sol, aos brilhos. 
As cores não têm lado de lá,  e sim fronteira no céu com cara  de alma, 
isso sim, é vivante

Como pretendemos ser e estar.
BEM !!!

"A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos." by Manoel de Barros, o invejavel. Grosse tête.






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