avó aventureira

Publicitária conta em blog aventura de avó de 90 anos que viaja o mundo

Uma publicitária de Bauru (SP) decidiu contar as aventuras da avó, de 90 anos, em um blog. Isso porque  a aposentada Luiza Pastore não é aquela “vovó” comum que ensina os netos as famosas receitas culinárias ou que fica sentada fazendo tricô. A avó de Priscila Pastore ensina como ter muita disposição e ser feliz. Luiza adora viajar e já “rodou” o mundo.

leia em g1.globo

La muerte, compañera fiel

El pato y la muerte - Wolf Erlbruch La muerte, compañera fiel desde nuestro nacimiento, paciente, tolerante, silenciosa...
Posted by Cuidados al final de la vida on Sábado, 22 de agosto de 2015

foi notícia

Uma aula sobre como dar notícias ruins a pacientes e familiares Debate
São muitos os relatos sobre enfermeiros e médicos que dão, sem qualquer cuidado e até com frieza, notícias ruins a parentes e pacientes. Para tentar evitar isso, o Hospital Adventista Silvestre, no Cosme Velho, faz amanhã e no dia 20, seu segundo workshop de "Notícias difíceis em cuidados paliativos".
É coordenado pela médica Anelise Fonseca, doutora em Epidemiologia e responsável pelo núcleo de Cuidados Paliativos do HAS, e voltado a profissionais da área de saúde. - Nós vamos utilizar referências da metodologia do Grupo Balint-Paidéia, com discussão de caso clínico e, a metodologia participativa de simulação de casos clínicos - explica a médica.
O II Workshop do Hospital Adventista Silvestre será amanhã e dia 20, das 14h às 18h, na unidade, que fica na Ladeira do Ascurra 274, no Cosme Velho.

blogs.oglobo

a Morte na música

um pouco de música

Cuidados paliativos ajudam pacientes terminais

Momento em que muitos pensam que não há mais nada a ser feito, ainda sim pode haver algo a ser realizado em benefício do paciente

Diante do diagnóstico de uma doença grave, muitas dúvidas surgem em relação à possibilidade de cura. Alguns tipos de câncer, doenças neurológicas e degenerativas progressivas e doenças infecciosas, como a Aids, são exemplos de patologias que podem colocar uma vida em risco. Com a evolução da doença e a confirmação de um prognóstico ruim, a pergunta mais frequente é “Quanto tempo eu tenho?”. Momento em que muitos pensam que não há mais nada a ser feito, ainda sim pode haver algo a ser realizado em benefício do paciente: os cuidados paliativos.

continua em Estado de Minas

comentário de leitor da notícia:

Camila Alcantara · Colégio Padrão

O II Simpósio Mineiro de Cuidados Paliativos, organizado pela SOTAMIG, ocorrerá entre os dias 17 a 19 de setembro na AMMG em Belo Horizonte. Esta será uma excelente oportunidade para aprofundar conhecimentos sobre o tema e participação das diversas equipes de Cuidados Paliativos já existentes no nosso estado. Mais informações pelo site www.simposiosotamig.com.br

Camila Alcântara- médica da equipe de Cuidados Paliativos HC- UFMG; secretária da SOTAMIG.

embalando a Morte

UMA DAMA NA MORTE

Diretora de funerária conta como foi crescer brincando em caixões

fotografia.folha.uol

Mylena Cooper, diretora do Crematório Vaticano; empresária é a 3ª geração de uma família que começou fabricando caixões com madeira de engradados

leia mais

Saúde ocular

 ... depende de práticas simples

A OMS alerta que 60% dos casos de cegueiras podem ser evitados com ações fáceis

imagem google

Simples hábitos como lavar as mãos, retirar a maquiagem de forma adequada, fazer a limpeza correta das lentes de contato ou usar colírios recomendados por oftalmologistas podem evitar sérias doenças relacionada à saúde dos olhos.

leia mais em  DIARIODAMANHA

convite

Alzheimer e amizade

 “Dona Cristina Perdeu a Memória”: um curta sobre Alzheimer e amizade

Para todos aqueles envolvidos no processo de envelhecimento, adoecimento e das relações que acontecem em meio a tudo isso, essa é uma referência interessante. A duração é de apenas 13 minutos (rapidinho de ver!!) e você pode assistir aqui mesmo.

 Assista

a finitude da vida para crianças

Frei Betto escreve para crianças sobre a finitude da vida em "Começo, Meio e Fim"

Renata Arruda 
Comunicadora, escreve sobre livros e música.

trecho:
Em Começo, meio e fim, recém publicado pela editora Rocco, conhecemos a pequena e inocente narradora-personagem que gosta de comparar pessoas a doces e conta como os domingos na casa dos avós são alegres e aconchegantes. Mas um domingo em especial estava diferente.

leia

limitações

Perfil das doenças mudou completamente nos últimos 30 anos

... " o envelhecimento da população fez com que as pessoas se vissem obrigadas a conviver com limitações e sequelas, e apresenta o dado de que menos de 10% de todas as mortes ocorrem subitamente. A maior parte delas acontece de forma lenta e progressiva".

m.cbn.globoradio

“A beleza, no fim”

uma crônica de Marina Colasanti

Esta crônica encontra-se publicada no site da escritora Marina manda lembranças. Recomendamos conhecer o site, relicário de jóias de inestimável valor literário.

trecho:

" Ali estava uma cena de museu absolutamente incomum. Diante de um auto retrato de Rembrandt, moldura dourada sobre parede cinzenta, uma mulher cujo rosto não se vê porque voltado para o quadro, olha. Não está de pé. Está deitada em uma maca hospitalar conectada a aparelhos. Quatro assistentes estão com ela. Todos olham o quadro, menos a jovem mulher que controla os aparelhos.

O fotógrafo é Roel Foppen, militar aposentado, acompanhante voluntário da Stichting Ambulance Wens, uma associação holandesa cuja finalidade é a realização de desejos de doentes em fase terminal. De ambulância, a associação leva pessoas próximas à morte para rever algum país, cidade, obra, parente ou amigo que lhe seja especialmente caro e cuja visão queira ter consigo na última viagem." (contioutra.com)

contioutra.com

celebrando

Inspiring: The Oldest Working Nurse In The United States Turns 90 And Still Going! .. She Has Served As A Nurse For Nearly 70 YearsSeeSee Rigney, an operating room nurse at Tacoma General Hospital in Tacoma, WA, celebrates her 90th birthday with her coworkers, and six decades of nursing. She is an inspiration to all! God bless you my friend. We love you and can only hope to have half of the energy you have at your age. Video Credit To Martie SchultzLike My Page Young Paperboyz
Posted by Young Paperboyz on Segunda, 11 de maio de 2015

sobre Eutanásia

Eutanásia pode virar crime no Brasil, com pena de quatro anos de prisão

Novo Código Penal tratará do assunto, tido como homicídio piedoso em outros países

Pela primeira vez a legislação tratará, claramente, da eutanásia no Brasil como crime, e prevê, inclusive, pena de um a quatro anos de prisão para quem o cometer. Embora seja proibida, a prática no atual Código Penal brasileiro, de 1940, não é mencionada, sendo enquadrada nos crimes de homicídio, o que dificulta a compreensão sobre a pena que poderia ser aplicada. Mas isso deve mudar se o novo Código Penal for aprovado. Nele, há um parágrafo dedicado exclusivamente à eutanásia no Brasil prevendo pena para quem “matar, por piedade ou compaixão, paciente em estado terminal, imputável e maior, a seu pedido, para abreviar-lhe sofrimento físico insuportável em razão de doença grave”.

continua em brasil.elpais.com

iPad para idosos no Japão

Apple e IBM modificarão iPads para auxiliar idosos no Japão

Há oito meses, as empresas Apple e IBM anunciaram uma parceria com o principal intuito de desenvolver aplicativos para mudar o mercado empresarial de dispositivos móveis. Em recente postagem, a companhia da Maçã divulgou o seu próximo passo para mostrar que essa união continua rendendo frutos e mostrou uma iniciativa que promete facilitar a vida de muitos idosos residentes no Japão.

leia mais em tecmundo

A Morte em Animação

enfermeiros também choram

Os enfermeiros também choram

É uma utopia pensar que os enfermeiros são uns seres especiais que possuem um interruptor capaz de desligar a sua corrente emocional incapacitando-os de se envolver, de serem afectados pelas circunstâncias do seu cuidar

leia mais em p3.publico.pt

um pouco de música

FALANDO DO FIM DA VIDA

Como os Médicos Morrem?

"Há alguns dias li um artigo emocionante, escrito pelo médico Ken Murray, da University of Southern California. No texto ele conta a história de um amigo, ortopedista, que alguns anos antes recebeu o diagnóstico de um câncer de pâncreas. Apesar de estar nas mãos de um grande cirurgião, especializado nesse tipo de câncer e extremamente capacitado para conduzir o caso, o ortopedista recusou o tratamento. Foi para sua casa, procurou ficar o máximo de tempo possível com sua família e otimizar sua qualidade de vida através do controle dos sintomas da doença. Alguns meses depois, ele faleceu em casa. Não recebeu quimioterapia, radioterapia ou tratamentos cirúrgicos. Nada."

continua em nofinaldocorredor