terça-feira, 29 de julho de 2014

temas cerebrais


Onde começa o pensamento? É possível “esvaziar a mente”?

Antes de tudo, precisamos entender que o pensamento é uma percepção do nosso consciente. Ele tem início no córtex cerebral. Fisicamente, o pensamento não é algo tangível, assim como as emoções.

continua

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Por que nossa mente “dá branco”?


Por segundos parece que a mente apagou tudo: do que íamos pegar na geladeira à resposta da prova. O problema não está na memória, mas na falta de atenção. “É um mecanismo essencial na ativação das memórias de curto prazo e operacional, que armazenam temporariamente dados necessários para o cérebro comandar ações rápidas, como digitar no celular um número que logo vai ser esquecido”, explica Tarso Adoni, médico do Núcleo de Neurociências do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.


fonte revista galileu

triste: a vida imita a arte


“Aldeia Feliz”

É preciso evitar a água de um ribeiro que escorre encosta abaixo. Depois, há que saltar um muro, porque o portão metálico está demasiado enferrujado para abrir. Para lá da cerca de granito, já depois de uns ramos rasantes de videira, abre-se um cenário impressionante: o vale pintado de verde, entre os terrenos agrícolas em socalco e a vegetação da serra do Soajo. É num desses campos, contornados por milho, que Victória Matos, 21 anos, encontra Clementina, de 82.

Os (futuros) médicos vão à montanha
SAMUEL SILVA 27/07/2014 - 08:03
São 25 estudantes de Medicina, em cinco aldeias isoladas. Medem níveis de glicemia, tensão arterial e índice de massa corporal a idosos que vão encontrando ainda a trabalhar nos campos, apesar das dores nas articulações.






doenças neurodegenerativas

A população brasileira está envelhecendo e, futuramente, estima-se que o número de portadores de alguma doença neurodegenerativa mais do que dobre. Neste contexto, é importante saber diferenciar manifestações clínicas de doenças neurológicas que podem ser confundidas com o processo normal de senescência ou envelhecimento.

Saiba diferenciar sintomas comuns da "velhice" de doenças neurodegenerativas

uma boa notícia

Cientistas conseguem expulsar o HIV de uma célula pela primeira vez

A pesquisa é um importante passo para a cura da Aids

Após as notícias chocantes de que vários passageiros do voo MH17 eram pesquisadores de renome que trabalhavam pela cura da Aids, temos informações mais positivas nesse campo: cientistas conseguiram expulsar o HIV de uma célula pela primeira vez. O anúncio foi feito pelo professor daAarhus University, Ole Schmeltz Søgaard, na Conferência Internacional sobre a Aids, realizada em Melbourne, na Austrália (para onde os pesquisadores do voo MH17 estavam indo). 



sexta-feira, 25 de julho de 2014

cantando a Morte

A Morte lhe canta bem
Cineasta paulistana Juliana Rojas faz o público rir da morte com as piadas e números musicais de “Sinfonia da Necrópole”


Paulínia acordou com um tópico único de discussão hoje para o café da manhã. Sim, houve um musical. Sim, o musical se passava no cemitério. Sim, ele era hilário. E como, portanto, não se tratou de um sonho-pesadelo coletivo: as músicas já estão disponíveis no iTunes?

O filme em pauta era “Sinfonia da Necrópole”, segundo longa da diretora paulistana Juliana Rojas e primeiro em que ela assina a direção sem o parceiro Marco Dutra. Produzido com um edital da TV Cultura, o musical rendeu um telefilme exibido no canal e a versão em longa-metragem que conquistou público e crítica na noite de quarta-feira – o primeiro da competitiva em Paulínia a causar aquele burburinho típico do “você viu...?”.

Baseado numa ideia que Rojas teve ainda durante a faculdade, “Sinfonia da Necrópole” acompanha Deodato (Eduardo Gomes), aprendiz de coveiro em um cemitério que começa a encarar um problema de superlotação. Eis que chega Jaqueline (Luciana Paes), funcionária do serviço funerário encarregada de implantar um programa de recadastramento e verticalização de túmulos no local. Isso mesmo: prédios de covas.

sobre cuidados paliativos

Os cuidados paliativos visam aos pacientes com doenças sem possibilidade de cura, oferecendo tratamento físico, psicossocial e espiritual. Tudo para dar à pessoa...
...mais qualidade no FIM DA VIDA

Sobreviver é o principal e mais agressivo instinto do ser humano. Sob a luz da ciência o homem é um ser finito. Ainda que a medicina tenha conseguido erradicar ou curar muitas doenças, a era em que conseguiremos driblar a morte ou prolongar consideravelmente o tempo de vida não deve ser realidade palpável para nenhuma das atuais gerações.
(...)
"Os cuidados paliativos se iniciam a partir do diagnóstico de patologia fatal e incurável - ainda que a morte do paciente esteja prevista para dez ou mais anos. Eles estão ligados à morte e ao morrer. À medida que a doença avança, diminuem os cuidados curativos e se intensificam os paliativos. Não é apenas para as últimas semanas de vida", resume Franklin Santana Santos, médico geriatra, pós-doutor em Psicogeriatria pelo Karolinska Institutet, na Suécia, professor na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e que possui formação complementar em Saúde e Espiritualidade pela Escola de Medicina na Universidade de Duke, nos EUA.
continua

fonte: (revistavivasaude.uol.com.br)

crianças

Pesadelos de crianças são transformados em série fotográfica arrepiante
O fotógrafo buscou captar a realidade dos sonhos infantis

Podem falar o que quiserem, mas é impossível encontrar alguém nunca tenha tido um pesadelo na vida. E quando se é criança, o momento de dormir pode ser muito terrível, pois por conta da imaginação desenfreada, o reino dos pesadelos dos pequenos pode ser tão perturbador quanto um filme de terror.

E foi pensando que o fotógrafo Arthur Tress pediu que crianças descrevessem seus pesadelos e, depois, os imortalizou em fotografias sinistras.

A série de imagens, feita no final dos anos 1960 até o início dos anos 1970, se chama Daymares (Pesadelos Diurnos, em tradução livre) é bastante assustadora, afinal, as emoções - sejam boas ou ruins - nunca são tão agudas quanto na infância.

Veja algumas das fotos feitas por Tress
(fonte:virgula.uol.com.br)

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consultem a página de eventos


quinta-feira, 24 de julho de 2014

para relax

condenado ao sofrimento

Quase duas horas foi o tempo que demorou a morrer um homem condenado à morte no Arizona, nos Estados Unidos, a quem foi dada a injecção letal.

Os seus advogados ainda apresentaram um recurso de última hora para suspender a execução pois, ao fim de uma hora, era possível ver Joseph Wood a respirar com grande dificuldade ouvindo-se os ruídos e vendo-se os movimentos do seu peito.

O governador do Arizona, Jan Brewer, disse que mandou investigar o que se passou, mas considerou que o condenado “morreu de acordo com a lei”. Os advogados responderam que os direitos de Woods, condenado por um duplo homicídio, foram violados e que o processo que levou à sua morte foi “cruel e uma punição sem precedentes”.
(...)
Joseph Wood foi condenado à pena de morte em 1989 pelo assassínio da namorada e do pai dela. A execução deveria ter durado dez minutos. O cocktail letal começou a ser injectado às 13h52 (hora local, na quarta-feira), mas morreu às 15h49, uma hora e 54 minutos depois. 

Não se sabe o que provocou a demora na execução mas, mais uma vez, a suspeita recai no cocktail de drogas usado. Os advogados de defesa exigem que o estado do Arizona revele o nome das empresas que fornecem a combinação de medicamentos usados neste execução.



(fonte: publico.pt/mundo)

imagem google



cortando o sofrimento

Joe, um jogador de 23 anos, tomou a difícil decisão de amputar o pé esquerdo depois de sofrer de Sinovite Vilonodular Pigmentada, ou PVNS, que se caracteriza por dor e inchaço nas articulações, bem como pelo bloqueio articular e instabilidade.

Mas antes de se submeter à cirurgia, Joe resolveu levar o difícil momento da forma mais esportiva possível, e junto com sua irmã criou um álbum chamado “As últimas aventuras do pé esquerdo de Joe“, mostrando perspectivas positivas para Joe, antes e depois da cirurgia, mostrando formas inusitadas em que ele poderia fazer a amputação. A primeira imagem que ele postou foi essa abaixo, que rapidamente se tornou a mais comentada do Reddit:

leia mais e veja as imagens

e lá se foram 'prosear' com as estrelas ...

do facebook


1927 - 2014

1933 - 2014


palavras

É claro que, objetivamente, eu sei que vou morrer.
Não sei se você já notou, mas nenhum de nós acredita que morre, o que é uma bênção.
A gente se porta a vida toda como se nunca fosse morrer, o que é muito bom. Porque se a gente for pensar na morte como uma coisa fundamental, inevitável e próxima, a gente vai perder o gosto de viver, vai perder o gosto de tudo.
Pensar que vai morrer prejudica um pouco a qualidade de vida, e eu sou um apaixonado pela vida, amo profundamente a vida.
Olhe que essa maldita tem me maltratado, mas eu gosto dela.
- Ariano Suassuna (1927-2014)
postado por Cristina Raad Mello - Facebook

se eles dançam ... eu posso!

sobre Alzheimer

Diagnosticada aos 55 anos, britânica usa crachá: 'Tenho Alzheimer'

"Tenho Alzheimer. Seja paciente."

Com esses dizeres estampados em um crachá, a britânica Joy Watson, de 55 anos de idade, busca obter a compreensão de quem normalmente reage negativamente aos sintomas que ela apresenta.


Watson, da cidade de Salford, nos arredores de Manchester, recebeu o surpreendente diagnóstico da doença - que normalmente afeta pessoas mais velhas - no dia em que completava exatos 55 anos.


olhar para dentro

Muitas pessoas acham difícil ficar a sós com os seus pensamentos, sem fazer nada

Meditar, sonhar acordado ou fazer introspecção durante alguns minutos, sem fazer mais nada, é algo difícil para a maior parte das pessoas, conclui um estudo norte-americano. Segundo os seus autores, a mania dos ecrãs seria disso uma consequência e não uma causa.

Várias experiências realizadas por psicólogos das universidades da Virgínia e de Harvard (ambas nos EUA), e cujos resultados foram publicados na revista Science com data desta sexta-feira, sugerem que a maior parte das pessoas prefere antes desenvolver uma actividade qualquer – que até pode consistir em se auto-aplicar ligeiros choques eléctricos – do que ficar a sós com os seus pensamentos.



imagem google

como viver seus últimos dias

Recente no Brasil, documento garante que pessoa saudável registre procedimentos aos quais não quer ser submetida em caso de doença terminal; ato não tem relação com eutanásia

Comum em países como o Reino Unido e os Estados Unidos - onde 90% das pessoas internadas ou em lares de idosos têm documentado como querem viver seus últimos dias -, o testamento vital ainda é recente no Brasil. Segundo dados do Colégio Notarial do Brasil, em 2009 foram feitos cinco documentos. Em 2013, o número saltou para 471 e nos três primeiros meses deste ano já foram 74.

leia em
Testamento vital permite a paciente tomar as rédeas da própria morte 
(fonte: saude.ig.com.br)

segunda-feira, 14 de julho de 2014

R.I.P. Lorin Maazel

Morre o maestro Lorin Maazel, um dos gigantes da regência no século 20

Morreu na manhã deste domingo, aos 84 anos, o norte-americano Lorin Maazel, um dos principais maestros do século 20. Segundo familiares, ele foi vítima de complicações de uma pneumonia. 
... Sua última aparição pública foi no festival criado por ele Castleton, Virgínia, nos Estados Unidos - ele desistiu de reger uma apresentação de Madame Butterfly mas dirigiu-se ao público antes do espetáculo, falando sobre a importância do repertório operístico. De acordo com depoimento dado por Nancy Gustafson, diretora executiva do festival, ao jornal Washington Post, Maazel sofria de uma doença inexplicável que se seguiu a uma espécie de colapso motivado pelo cansaço causado por um número grande de viagens entre a Ásia, Europa e Estados Unidos no primeiro semestre.
... Ao longo dos anos, o maestro manteve contato com a cena musical brasileira. Além de ter visitado o país à frente de orquestras estrnageiras, como a Sinfônica da Rádio da Baviera e a Filarmônica de Viena, em 2002 promoveu, em parceria com a Orquestra Experimental de Repertório, no Municipal de São Paulo, um concurso de regência - do qual fez parte, como candidato, um então desconhecido maestro venezuelano chamado Gustavo Dudamel. Dez anos mais tarde, regeu um ciclo dedicado às sinfonias de Beethoven com a Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio.

fonte da informação

leia mais

Lorin Maazel, an Intense and Enigmatic Conductor, Dies at 84


Lorin Maazel led the Boston Symphony Orchestra at Carnegie Hall in 2009. Credit Hiroyuki Ito for The New York Times

domingo, 13 de julho de 2014


 Os sentidos da saúde e da doença


um vídeo

Canal saúde - FIOCRUZ

sugestão para uma tarde sem futebol

Documentário sobre Caravaggio - vida e obra (BBC) 




O documentário é uma lição de como apreender o sentido da arte e compreender o 'drama' do artista.
Maravilhoso!

sem palavras


imagens do facebook





gotas amargas



Gaza sob bombardeio


a sofrida África

interessante conclusão

Entrevista

Greta Taubert viveu um ano longe da sociedade consumista
Jornalista alemã viveu um ano sem gastar um único cêntimo. Voltou à vida habitual com competências novas, menos 20 quilos e a certeza de que “não é possível não consumirmos”


um trecho:
Como foi voltar à vida “normal”?
Eu perdi a noção dessas categorias, do que é normal e do que não é normal. Quem é normal? A pessoa que vive do que apanha no caixote do lixo, ou a pessoa que atira alguma coisa para esse caixote? É normal especular (financeiramente) com o espaço habitável, ou simplesmente ocupá-lo?

leia a entrevista completa em P3publico

a Morte na arte



imagem: Arnold Böcklin*, Self-Portrait with Death playing the Fiddle.

* Arnold Böcklin (Basileia, 16 de outubro de 1827 — Fiesole, 16 de janeiro de 1901) foi um pintor suíço enquadrado no movimento artístico do Simbolismo, de grande influência no posterior movimento surrealista.(wikipédia) 


A ilha dos mortos, a sua obra-prima

os vilões: hostilidade, estresse e depressão

Hostilidade, estresse e depressão aumentam risco de AVC, diz estudo
Raiva, porém, não demonstrou aumentar riscos cardiovasculares.
Estudo mostra que fatores psicológicos também são importantes para AVC.

Ter sentimentos de agressividade, cinismo ou hostilidade em relação às outras pessoas pode dobrar os riscos de acidente vascular cerebral (AVC) em adultos com mais de 45 anos, revelou um estudo divulgado nesta quinta-feira (10).
O estudo, publicado no periódico "Stroke", da Associação Americana do Coração, revelou que a depressão e o estresse excessivo também aumentam o risco de AVC, popularmente chamado de derrame.
Para fazer a pesquisa, mais de 6.700 adultos com idades entre 45 e 84 anos responderam a questionários sobre seu estado mental e seu comportamento.
Essas pesquisas avaliaram estresse crônico, depressão, raiva e hostilidade nesses indivíduos durante dois anos.  Os voluntários, que incluiam caucasianos, afro-americanos, hispânicos e asiáticos, não reportaram doenças cardíacas no início do estudo.



imagem google

o último Ramone

Tommy Ramone, baterista e produtor da banda de rock Ramones

Músico estava com câncer e morreu em casa, em Nova York, na noite de sexta-feira, 11. Notícia foi confirmada no Twitter da banda de punk rock.

Tommy Ramone, baterista e produtor da banda de punk-rock Ramones, morreu na noite desta sexta-feira, 11. Aos 62 anos de idade, o músico lutava contra um câncer no ducto biliar. Ele estava em sua casa, na região do Queens, em Nova York.
Em 2004, Tommy voltou aos palcos com o show  "Ramones Beat Down On Cancer" , que arrecadou fundos para pesquisas contra a doença.

Ele foi o último integrante da formação original da banda a morrer.
fonte ego globo com


foto google

o barro se fez arte pelas mãos da paciência




a morte no Brasil

Autópsia da morte no Brasil

Como morremos revela muito sobre a nossa vida

Todo ano mais de 1 milhão de brasileiros falecem. Entender as principais causas de morte pode nos mostrar muita coisa sobre a nossa sociedade. Por exemplo, o fato de estarmos ficando menos violentos. Do meio da década de 1990 para cá, o câncer ultrapassou as causas não naturais e se tornou o segundo maior motivo dos óbitos dos brasileiros. Pode parecer ruim, mas isso indica que nós estamos vivendo mais (tumores são mais frequentes no fim da vida) e vendo um crescimento menor de vítimas por agressão. Veja esses e outros dados a respeito das mortes não naturais (chamadas de causas externas) no Brasil.


 (FOTO: TIAGO MALI E FABIO DIAS)

dicas

6 cursos para quem quer aprender filosofia

Quer provocar seu cérebro, aprender a argumentar e se tornar mais crítico? Conheça as maravilhas que a filosofia pode fazer por você através destes cursos
fonte revista galileu.globo


destacando um deles

Morte

As aulas do professor Shelly Kagan, de Yale, investigam as concepções humanas sobre aquilo que nos é inevitável: a morte. Ele apresenta uma série de argumentos sobre a existência da alma, sobre a imortalidade dessa alma e aborda até o suicídio. Em inglês.



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Vídeo mostra como a felicidade “editada” das redes sociais não é real

Todos os dias, para não dizer a cada minuto, o usuário vai lá e checa sua conta do Facebook. É claro que em grande parte das vezes não está lá à toa e sim em busca de algumas curtidas, o famoso sistema de trocas vicioso da rede social.

Uma das características mais notáveis é que a felicidade alheia aparenta ser mil vezes maior do que a sua, seja com posts sobre o relacionamento perfeito ou com milhares de fotos mostrando apenas o lado bom da vida.
Partindo deste princípio básico da era moderna, o curta “What’s on your mind?“, em alusão à típica frase facebookiana “O que você está pensando?”, de Shaun Higton, gera polêmica ao questionar o problema da vida editada, que distorce a vida real. Essa sensação de que você é menor do que os outros é o fato preocupante, visto que ninguém deve se sentir desconfortável com o que tem, seja seu corpo, seu prato de comida ou sua viagem pra uma praia nada paradisíaca.

Claro que a exposição é relativa e nem todos usam o espaço virtual para se expor, mas a tal “felicidade” é algo recorrente na linha do tempo da grande maioria dos usuários de redes sociais. A verdade é que ninguém é tão feliz quanto aparenta o respetivo Instagram ou Facebook, mas, em contrapartida, que entediante e igualmente incômodo seria compartilhar os nossos problemas e reclamações o tempo todo na internet.

E aí, qual é a solução? Se expor menos? Largar as redes sociais? Continuar sendo feliz “o tempo todo”? Sem mais delongas, assista ao vídeo abaixo:
fonte hypeness

Partindo deste

Cuidados Paliativos em foco

Eventos de
Cuidados Paliativos do Hospital Adventista Silvestre.

15/08 - A operacionalidade dos CP na prática clínica - Os desafios do cuidado na rotina
26/09 – O trabalho em equipe de CP – Ferramentas de trabalho e apoio a família
24/10 - Fórum: A gestão dos CP no hospital

domingo, 6 de julho de 2014

morte incomum




sexta-feira, 4 de julho de 2014

gotinha de humor

do facebook

doença de Crohn

Portadora da doença de Crohn Bethany, de biquíni, mostra bolsas de colostomia e faz sucesso na internet.
Ela tem como objetivo chamar atenção para doença


A britânica Bethany Towsend, 23 anos, foi diagnosticada com a doença de Crohn, uma inflamação que pode afetar todo o sistema digestivo. A jovem teve que colocar bolsa de colostomia (dispositivo que coleta gases e fezes) por causa dos problemas que tem no intestino.  

A jovem decidiu publicar suas fotos em uma página do Facebook em um grupo chamado Crohn’s and Colitis UK e acabou virando sensação nas redes sociais. Agora, superada a vergonha de seu corpo, Bethany pretende ser modelo. As informações são do site Mirror



foto do facebook



facebook


natureza musical

música encontrada nos anéis de uma árvore

Ao traduzir com algoritmos os anéis de uma árvore em notas de piano, uma belíssima música foi encontrada.

O músico alemão Bartholomäus Traubeck criou um equipamento que traduz os anéis do tronco de uma árvore, em notas de piano, ao tocá-lo em uma plataforma giratória similar à de um toca-discos.
Confira a música que Traubeck encontrou.


arte e dedicação

veja em vimeo.com





sobre a doença de Alzheimer

Alzheimer tem novo método de diagnóstico precoce e simplificado

leia em noticias uol

Cientistas descobrem diagnóstico precoce e simples para Alzheimer
Punção lombar ou tomografia com marcador biológico vão facilitar exames.
Estudo foi publicado na revista britânica 'The Lancet Neurology'.

leia em G1 Globo Bem estar

sobre autoestima

Vou começar esse texto com uma revelação que poderá irritar a muitos que chegam a esse site em busca de uma mudança profissional – seja de emprego ou de carreira: não existe mudança profissional satisfatória e permanente se, primeiro, não houver uma mudança na sua autoestima, ou seja, na forma como você vê a si mesmo (mais positiva ou mais negativa) e no valor que você se dá.

E, o que é mais importante, o trabalho que nascemos para fazer, o nosso trabalho com Propósito ou a nossa Missão é um trabalho criado a partir do amor próprio. É um trabalho construído em cima da nossa autoestima e do nosso senso de valor, e não uma forma de compensar culpas ou medos que você sente.

Você…

continua em AUTOESTIMA: VOCÊ ESTÁ FAZENDO ISSO ERRADO


crianças

QUERO SER NEGRA



tabu

Produzido pela BBC Horizon, programa tenta descobrir, cientificamente, por que a nudez ainda é um problema para nossa espécie

Em 2009, a BBC Horizon produziu um documentário baseado na seguinte pergunta fundamental: “Qual é o problema com a nudez?”. Nele, cientistas e estudiosos de diferentes áreas tentaram explicar o porquê de tanta aversão ao corpo despido.

Para que as devidas análises fossem feitas, oito pessoas que não se conheciam – e nunca tinham ficado nuas diante de outras pessoas – foram reunidas numa casa para fazerem justamente isso. O intuito era captar diferentes aspectos de suas atitudes como, por exemplo, para quais partes do corpo os olhares eram dirigidos de imediato.

leia Documentário: ”Qual é o problema com a nudez?”


retratos

Sobreviver ao câncer é uma grande conquista. E a última coisa que uma pessoa deveria sentir após vencer uma batalha como essa é vergonha de como o seu corpo ficou depois deste processo. Aceitar as marcas e encará-las como uma vitória é a motivação do projeto da fotógrafa norte-americana Isis Charise que retrata mulheres que tiveram que se submeter a mastectomia para tratar o câncer de mama.


leia Mulheres que fizeram mastectomia são retratadas como deusas gregas


Grande parte das memórias que temos das pessoas com quem nos relacionamos está presente em objetos que, muitas vezes, são as únicas recordações que restaram. A fotógrafa Carla Richmond e a escritora Hanne Steen exploraram esses diferentes sentimentos em uma série de fotos, nomeada Lovers Shirts, na qual mulheres vestem camisetas de suas antigas paixões.


leia Ensaio revela mulheres usando roupas de suas antigas paixões