sexta-feira, 29 de novembro de 2013

agite-se


Fazer exercícios após 60 anos pode impedir enfermidades

Começar o método de exercícios físicos após 60 anos auxilia a inibir moléstias e o incremento de insanidade, conforme uma matéria divulgada nesta última terça-feira no British Journal of Sports Medicine. (...) Praticar exercícios habitualmente ao longo da vida é o padrão correto, porém existem benfeitorias quando é começado após dos 60 anos, sobressaíram os especialistas da University College London.
O clínico Mark Hamer, da universidade, falou que a missiva é observar a obrigação de se sustentar em agitação quando se está na terceira idade. O médico também comentou que realizar atividade física, não constitui ir para a academia ou percorrer, contudo também pode denotar arranjar jardins ou realizar uma caminhada.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

filosofando em quadrinhos

Coisas que aprendi com Calvin e Haroldo...
por Ramon Mapa

"Karl Jaspers dizia que a pergunta filosófica, em última instância, se assemelha muito às perguntas das crianças. Por não estar ainda totalmente alocada no mundo e na linguagem a criança não perdeu sua capacidade de se maravilhar diante desse mesmo mundo, como diria Heidegger. Para ela, saber como seu desenho animado preferido é feito ou de onde veem os bebês tem o mesmo fascínio. Infelizmente, nós adultos, soterrados por nossas obrigações, contratempos, contas a pagar, preocupação com calvície e menstruações atrasadas muitas vezes perdemos essa capacidade de nos maravilhar. E até a condenamos nas pessoas adultas que por alguma sorte a mantém. Nas sociedades industriais contemporâneas, essencialmente voltadas ao tecnicismo, à aplicabilidade e à eficiência, "perder tempo" se questionando e se maravilhando não é uma boa. O que importa são os formulários preenchidos, os parafusos apertados, as Tvs vendidas e os cafezinhos estrategicamente identificados como descanso. Aos sonhadores que ainda vivem seu exercício de auto reflexão, a zombaria e o desrespeito. Um dos meus sonhadores favoritos se chama Bill Watterson. Em 1985 Watterson criou uma tira de quadrinhos em que contava histórias sobre um garotinho e seu tigre de pelúcia. Os leitores que esperavam historinhas bobas sob peripércias infantis encontraram argutos questionamentos existenciais e morais concretizados na capacidade dos dois personagens de ficarem perplexos com o mundo ao redor. Os próprios nomes dos personagens são referências filosóficas. Calvin teve seu nome retirado do teólogo francês Jean Calvin e Haroldo (Hobbes no original) do filósofo inglês Thomas Hobbes, duas leituras constantes e apaixonadas de Watterson. Durante os anos em que a tira foi publicada diariamente, Calvin e Haroldo se depararam com inúmeras situações, que iam desde se relacionar com a alteridade, com a autoridade e com a morte. Mas se engana quem pensa que vai encontrar um tratado sistemático sobre a ontologia (aff) apátrida do homem contemporâneo nas histórias de Calvin. Watterson foi tão genial que trouxe a filosofia para o lugar de onde ela nunca deveria ter saído: para a vida. Não é filosofia ou pensamento acadêmico, não é decoreba de nomes ou sistemas, é o pensar sobre si mesmo. Esse autodiálogo, essa reflexão constante sobre o que se acredita, o que se vive e o que se é, é que é filosofia. Quando Marx dizia que os filósofos já haviam pensado demasiado sobre o mundo e que era chegado o momento de mudá-lo, era também sobre essa atrofia a que o pensar filosófico se condenou quando se tornou de forma indevida em um consolo acadêmico. Então temos a figura do imponente filósofo de escola, que lê e discute Hegel em alemão, mas que é incapaz de se questionar sobre as coisas mais ordinárias de sua própria vida".

continue lendo blog marmitafilosofica

um alerta

"Há 86 milhões de pessoas no mundo todo que sofrem dores, a grande maioria em países em desenvolvimento, sem ter acesso a tratamentos paliativos por meio de analgésicos para aliviar o sofrimento.

Assim afirmou hoje* a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), órgão das Nações Unidas com sede em Viena responsável por zelar pelo cumprimento dos tratados internacionais contra as drogas.

Em seu relatório sobre 2008, afirma que "cerca de 90% dos remédios fiscalizados (para fins paliativos) são consumidos na América do Norte e na Europa".
*Viena, 19 fev (EFE)


* * *

Cuidados paliativos para diminuir dor de pacientes terminais deveriam virar política pública, dizem especialistas

Aline Leal
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Especialistas que lidam no cotidiano com a iminência da morte defendem que o governo desenvolva uma política pública para melhorar a qualidade de vida de pacientes terminais. De acordo com a diretora da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, Dalva Yukie Matsumoto, a dor é sintoma predominante nos pacientes terminais no Brasil e falta formação para amenizá-la.
“A grande maioria dos médicos no Brasil não tem formação para tratar de dor, não sabe prescrever uma morfina, um opióide [substâncias naturais ou sintéticas derivadas do ópio] de forma adequada. Existe um tabu por acharem que morfina é para quem está morrendo. O mito é reforçado pelo mau uso. Esse é um grande desafio para gente [médicos paliativistas]”, disse Dalva, que coordena a Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público de São Paulo.
Pesquisa realizada pela consultoria Economist Intelligence Unit e publicada pela revista inglesa The Economist, em 2010, coloca o Brasil em 38º lugar em um ranking de 40 países quando o assunto é qualidade de morte. O país fica à frente apenas de Uganda e da Índia. Esse dado indica que o brasileiro em estado terminal ainda sofre muito no seu processo de morte.

continue a leitura

Medicina Integrativa


Uma nova abordagem, chamada medicina integrativa, tem conquistado espaço em instituições de pesquisa, hospitais, unidades de saúde e consultórios médicos ao propor transformações nesse cenário fragmentado e nem sempre eficiente. Organizada como movimento dentro de universidades americanas de pesquisa a partir de meados dos anos 1970, uma de suas grandes inovações está numa mudança de paradigma: sai a doença como foco principal da atenção e entra o paciente inteiro - mente, corpo e espírito - no centro do cuidado. Parece simples, mas é um deslocamento gigantesco que modifica toda a prática médica, numa reação em cascata: o paciente é visto como agente responsável por sua melhora, a consulta inclui uma atenção diferenciada, a relação médico-paciente se fortalece, a escolha de terapias se expande. Até mesmo o conceito da cura é ampliado, deixando de ser entendido apenas como ausência de doença, o que é bastante comum hoje em dia, para ser visto como o restabelecimento do bem-estar físico, mental e social - definição, aliás, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Outra mudança importante da medicina integrativa é a ênfase na capacidade inata de recuperação do nosso organismo. Em outras palavras, isso significa dizer que somos capazes de participar ativamente do nosso processo de cura, apesar de não sermos educados para saber disso. A cura não vem de fora, mas de dentro - remédios, tratamentos e cirurgias são necessários para auxiliar e acelerar essa recuperação, mas não são tudo nem podem fazer todo o trabalho sozinhos. Condicionados como estamos ao modo racional e descartiano de pensamento, que primeiro divide em partes para depois tentar compreender e racionalizar, temos mais dificuldade do que uma criança em entender as capacidades de recuperação do corpo - um garoto de 10 anos ao observar um machucado se cicatrizando entende melhor o conceito do que muitos adultos. É uma mudança de entendimento. Por exemplo, ao se recuperar de uma pneumonia após ingerir antibióticos, qualquer pessoa pensaria que foram os remédios que curaram o paciente. A medicina integrativa entenderia que o sistema imune do paciente auxiliado pela redução de bactérias devido ao uso de antibióticos foi quem permitiu a cura. Parecido, mas totalmente diferente.
Dentro desse pensamento integrado, as opções de tratamento disponíveis realmente se ampliam, e a dicotomia entre ocidental e oriental perde o sentido. É como um leque que fica maior: existe todo o rol do qual a medicina tradicional dispõe, mas também as modalidades complementares que tenham evidências científicas de sua segurança e eficácia. Essa parte é muito importante já que pacientes fazem uso de práticas não tradicionais sem avisar seu médico, num sinal de que algo está faltando para elas e num indício de que possam estar mais se prejudicando do que ajudando ao não receberem orientação adequada para isso. Pesquisa feita nos Estados Unidos em 1993 mostrou que 1 em cada 3 pacientes fazia uso de alguma terapia complementar sem contar ao médico responsável pelo seu tratamento.
Na definição do Consortium of Academic Heath Centers for Integrative Medicine, "a medicina integrativa é a prática que reafirma a importância da relação entre médico e paciente, com foco na pessoa como um todo, embasada em evidências, e que usa de todas as abordagens terapêuticas apropriadas para alcançar saúde e cura". Andrew Weil, um dos pioneiros da medicina integrativa, explica o caminho desse conceito associando-o ao da boa medicina, identificada como ele como aquela que utiliza todos os tipos de terapias consagradas cientificamente, sejam oriundas da medicina convencional ou de sistemas médicos não tradicionais, para prevenir e tratar doenças, e promover o bem-estar do paciente. Weil ressalta também a importância dessa abordagem, mostrando que ela acontece em duas dimensões - uma que expande o rol de escolhas terapêuticas e outra que reintegra mente, corpo e coração, num entendimento de que saúde e doença incluem mais do que apenas o corpo. E novamente, num entendimento de que o bem-estar do paciente precisa estar em primeiro plano.
Em maio de 2006, uma portaria do Ministério da Saúde criou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PIC), normatizando a oferta de tratamentos complementares no Sistema Único de Saúde (SUS). Pela norma, passaram a ser oferecidos acupuntura, homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia e termalismo. Atualmente, dados do Ministério da Saúde mostram que o SUS faz, em média, 385 mil procedimentos de acupuntura e mais de 300 mil de homeopatia por ano. A oferta desses serviços está disponível em cerca de 1.200 municípios.
Anelise Fonseca

fonte

***

Medicina Interativa • A Cura Pelo Equilíbrio

Em seu primeiro livro, Medicina Integrativa • A cura pelo equilíbrio o médico Paulo de Tarso Lima, reúne informações sobre os tratamentos, a filosofia e os resultados concretos dessa prática.
Pioneiro no mercado editorial brasileiro, o livro mostra que apesar dos fabulosos avanços dos últimos cem anos, a medicina convencional ainda não consegue tratar a doença e, ao mesmo tempo, prevenir seu surgimento. “É para equilibrar essa situação que surge a medicina integrativa, que se pauta pela união dos avanços científicos com as terapias e práticas complementares cujas evidências comprovem sua segurança e eficácia”, afirma o médico.
No livro, o autor aborda os conceitos que norteiam a prática e oferece dicas que podem ser adotadas e seguidas em qualquer momento do dia. São exercícios de relaxamento para a consciência corporal e para o cultivo da atenção plena; apresentação de uma pirâmide alimentar anti-inflamatória; demonstração de como montar um prato colorido e rico em nutrientes; informações sobre a verdadeira relação entre alimentação e câncer; e sugestões para diminuir o nível de estresse. A mudança na dieta, a recomendação de atividades físicas, redução de estresse, terapias de corpo e mente ou uso de técnicas da medicina oriental são diretrizes da medicina integrativa.
Resultado de sua experiência Clinica e de amplas pesquisas realizada pelo medico de, depois de participar do Programa de Medicina Integrativa da Universidade do Arizona, o livro traduz o conceito de cura em sua visão ampliada de cura. Em cinco capítulos, o autor enfatiza a importância de prestar atenção a alguns pontos vitais de nossa vida, como a respiração, a alimentação e o controle do estresse. Fala também sobre o futuro da medicina integrativa, destacando os modelos práticos adotados nos Estados Unidos e no Brasil, a questão econômica e os caminhos para se chegar à boa medicina, que usa todos os recursos em prol do paciente.
A obra apresenta, de maneira clara e didática, as vantagens da nova abordagem médica tanto para o profissional da área como para o leigo. Além disso, contribui para a implementação de novos centros de cuidados médicos e a realização de pesquisa e educação. Para o médico Andrew Weil, fundador e diretor do Centro de Medicina Integrativa da Universidade do Arizona (EUA), que assina o prefácio, o livro se transformará em excelente referência para o campo da medicina integrativa.
fonte

* * *
Medicina integrativa ganha espaço em hospitais e até no SUS

A medicina integrativa propõe um resgate das práticas mais antigas sem negar os avanços da convencional
Em uma consulta de rotina, você fica sabendo que terá que passar por uma pequena cirurgia. Você faz a operação e o médico afirma que o procedimento foi um sucesso. Mas isso é apenas o primeiro passo: afinal, ainda é preciso lidar com a cicatrização, que muitas vezes vai exigir cuidados especiais com a alimentação e alguns dias longe do trabalho. Acompanhar todo esse processo para o restabelecimento do bem-estar físico, mental e social é o objetivo da medicina integrativa.
Partindo do princípio de que acupuntura, meditação e ioga ajudam a minimizar a dor, a ansiedade e até os efeitos colaterais dos tratamentos convencionais,  a medicina integrativa tem ganhado cada vez mais espaço em hospitais e centros de estudos.

Para os defensores da prática, a cura não é apenas eliminar a doença, mas sim restabelecer o paciente integralmente – e isso inclui os aspectos emocionais e sociais também.

leia mais




Medicina paliativa

Medicina paliativa traz alívio a pacientes

 Fernanda Bassette
em São Paulo

"O movimento que difundiu os cuidados paliativos para pacientes com doenças avançadas e muitas vezes sem cura surgiu na Inglaterra em 1967, dentro da filosofia de evitar o prolongamento da vida com angústia. 

No Brasil, o primeiro relato desse tipo de acompanhamento é do Instituto Nacional de Câncer (Inca) de 1989 - 22 anos após o dos ingleses -, mas ainda de forma tímida e superficial.

Nos anos 2000, alguns centros brasileiros começaram a se estruturar e oferecer cuidados paliativos. Hoje, segundo a Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), são cerca de 65 serviços cadastrados, mas só 22 são reconhecidos com equipes minimamente estruturadas".


* * *
Casa em SP terá cuidados paliativos gratuitos para crianças com câncer terminal 
CLÁUDIA COLLUCCI, DE SÃO PAULO

"Todos os anos, o câncer mata cerca de 2.700 crianças no Brasil. As chances de cura chegam a 80% nos melhores centros. Para os 20% que vão morrer, é preciso oferecer cuidados paliativos específicos.

A ideia é sejam atendidas no hospice* crianças sem chance de cura que não precisam mais estar dentro de um hospital, mas que também não têm condições de um melhor cuidado em casa.

hospice infantil, uma casa onde crianças com câncer incurável possam passar suas últimas semanas ou meses de vida com todo suporte médico de que precisam e ao lado da família.


* * *

Marco Tullio Barcellos de Assis Fugueiredo (1925-2013) - O médico dedicado aos cuidados paliativos

"As pessoas ainda confundem nosso trabalho. Acham que cuidado paliativo é usar band-aid", disse Marco Tullio Figueiredo à Folha, em 2004.
Professor da Unifesp durante anos, o médico foi criador e chefe do Ambulatório de Cuidados Paliativos da instituição, assim como toda a sua equipe, era voluntário.
(...) Em 2002, o Hospital do Servidor Público Estadual de SP batizou a enfermaria de cuidados paliativos com seu nome. Morreu no dia 20/11 aos 87 anos".

* * *

Cuidados paliativos garantem qualidade de vida e não simples "consolo"

Se as intervenções médicas, psicológicas, sociais e da equipe forem cada vez mais precoces, mais alívio trarão para o paciente e os familiares

"Antigamente, muitas pessoas entendiam que os cuidados paliativos só eram aplicáveis no final da vida como uma forma de “consolo” aos pacientes terminais, no entanto, segundo Ana Georgia*, há muito que se fazer. “Frente a um diagnóstico de uma doença que irá progredir, intervenções como tratamentos diversos e cirurgias devem ser aplicados, se não há esperança de cura, com o foco na manutenção da qualidade de vida e na prevenção e alívio dos sintomas. Se as intervenções médicas, psicológicas, sociais e de toda a equipe forem cada vez mais precoces, mais alívio trarão para o paciente e para os familiares. É uma forma mais digna e humana de cuidar”, salienta".

*psicóloga e fundadora da Associação Brasileira de Cuidados Paliativos (ABCP) Ana Georgia Cavalcanti de Melo

leia mais em UOL

***
Cuidados paliativos e a questão da Saúde pública

Em outubro, celebra-se o mês de cuidados paliativos, data criada pela associação inglesa Help the Hospices. Todos os anos, em aproximadamente 70 países, são realizadas atividades com o propósito de destacar a data, que incluem variadas campanhas públicas de sensibilização.
Torna-se cada vez mais importante conscientizar a população de que os cuidados paliativos são a chave para que o paciente em estágio terminal de uma doença tenha qualidade de vida melhor, assim como sua família.
No caso do câncer, apesar de a possibilidade de cura ser alta, é preciso levar em conta que, no decorrer do tratamento, a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia podem não ter mais indicação ou deixar de fazer efeito. Assim, muitos pacientes convivem com a doença fazendo controle dos sintomas físicos e tendo suporte nas questões psicossociais, por meio de abordagem especializada em cuidados paliativos.
Os centros ou serviços que prestam cuidados paliativos, quando conseguem aliar as necessidades de um hospital à hospitalidade, ambiência e a disponibilidade de tempo de uma casa, chamam-se hospices. Mais do que local específico, é um conceito e uma filosofia que preparam a família para receber paciente na fase final da doença. O objetivo é manter o paciente em casa, sem hospitalização, levá-lo para o contato com a família para dar mais qualidade à sua vida.
A Organização Nacional de Hospice e Cuidados Paliativos, dos Estados Unidos, estima que, em 2011, das 2,513 milhões de mortes no país, 1,059 milhão ocorreu em ambientes de hospice, o que equivale a 44,6% do total de mortes. É número considerável. A orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de ter cuidados paliativos como estratégia de ação em sistemas nacionais de Saúde. continua ...

Do Diário do Grande ABC

* * *

Cuidados Paliativos garantem maior qualidade de vida aos pacientes terminais


Equipe do Hospital Alberto Cavalcanti é responsável por cuidar dos doentes que não apresentam possibilidades terapêuticas de cura

Atualmente, um grupo de 30 pacientes do Hospital Alberto Cavalcanti recebe os cuidados paliativos

Iniciadas há exatos dois anos, as visitas domiciliares realizadas pela equipe de cuidados paliativos do Hospital Alberto Cavalcanti (HAC), da Rede Fhemig, são responsáveis por uma verdadeira mudança de paradigmas em relação aos resultados alcançados pela assistência aos doentes que não apresentam possibilidades terapêuticas de cura.
Este ano, a temática dos cuidados paliativos está na agenda do Ministério da Saúde. O órgão pretende estabelecer normas para que a prática alcance todos os níveis de governo integrando-os. Enquanto o assunto começa a ser discutido nacionalmente, o Hospital Alberto Cavalcanti já possui um programa estruturado e que produz resultados efetivos.
A atenção domiciliar aos pacientes em cuidados paliativos se justifica pela impossibilidade destas pessoas de se locomoverem até o hospital para receberem a assistência paliativa que são realizados por uma equipe multidisciplinar que tem como premissa não apressar, nem adiar a morte, mas afirmar a vida e encarar o morrer como um processo natural e não um fracasso técnico.

leia mais





solidariedade infantil

Menina de 7 anos corta os cabelos para doar às crianças com câncer

Daniella surpreendeu a mãe quando pediu para cortar os longos cabelos. As mechas serão entregues ao Graac para fazer uma peruca natural. 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

convite


Prezados Amigos,

Com prazer o Hospital Adventista Silvestre convida a todos para 3 eventos sobre Cuidados Paliativos em novembro e dezembro. Gratuito, com convidados de excelência, esperamos você e aqueles interessados pelos temas abordados.

Agradeço pela divulgação,

Até lá,

Um abraço
Anelise Fonseca

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

um filme

E se vivêssemos todos juntos?
(Et si on Vivait tous Ensemble?)

Telecine Cult
Quando o fantasma da velhice chega, um grupo de amigos decide fugir do tão temido asilo criando uma república de idosos. 

Filme do diretor Stéphane Robelin estrelado por Jane Fonda e Geraldine Chaplin.

hoje (6/11), às 23h45

No Telecine PLAY: 

Sugestão de Livro

Íris 
Uma despedida

Gudrun Mebs e Beatriz Martín Vidal
Ed. Pulo do Gato, 2012

Uma história delicada e comovente que se desenvolve a partir do relato de uma criança. Íris adoece gravemente e, pelos relatos de sua irmã ,vamos acompanhando a evolução da doença e os efeitos do câncer sobre uma família de pai, mãe, avó e duas filhas pequenas. Mais uma vez somos brindados com a oportunidade de refletir sobre as diferentes formas de enfrentamento da morte, do luto e da própria vida. Uma leitura imperdível para os apaixonados pelo tema. Fatima Geovanini

* * *


Como uma criança pode entender a doença de uma irmã querida de forma tão repentina? Principalmente uma doença como o câncer?

Esse livro traz de forma delicada o percurso da descoberta à morte. As imagens tem representatividade fascinante nesse conto de tema tão complexo. 

fonte da imagem: todacriancapodeaprender.org.


domingo, 3 de novembro de 2013

relações intergeracionais

Solidariedade entre as gerações na Europa - onde estamos?



texto original
YOUROPE
La solidarité intergénérationnelle en Europe - où en est-on ?

Google traduz