quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

mensagem para o Ano Novo

google

filosofando

no fim, dá empate


Sem neuras


Aos 56 anos, Cássia Kis Magro diz que já se prepara para a morte
 
trecho:
 
A atriz conta que já desenhou a cena de sua partida para o Além: "Quero morrer em casa, com meu marido de um lado, segurando minha mão, e meus filhos de outro. Vamos considerar que eu viva mais uns 20 anos, o que é muito pouco. Esse é o tempo que eu tenho para me preparar para ter uma morte bacana. Não quero estar sozinha em um hospital, cheia de tubos", fala, com naturalidade.
 

natal


lamentável

Mortos no mundo 60 jornalistas durante conflitos


Cerca de 60 profissionais de imprensa foram mortos no mundo em 2014, a maioria no Oriente Médio. É o que revela relatório do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ)

opovo.com







 


fotos.do Forum no Hospital Adventista Silvetre








recebido por e-mail

 

De: François E. J. de Bremaeker <bremaeker@gmail.com>
Data: 16 de dezembro de 2014 12:37:17 BRST
Para: anelise fonseca <anelise1976@gmail.com>, PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO <pmoreirafilho@uol.com.br>
Assunto: Prevenção da demência
 
 
Já são temas batidos, mas não custa reproduzir a notícia de estudo científico.
 
Abraços
 

François

Estudo lista 5 ‘regras de ouro’ para prevenir demência
CLIPPING
 
Uma revisão de estudos acadêmicos feita pela ONG britânica Age UK identificou cinco passos que podem ajudar idosos a manter a saúde do cérebro e reduzir os riscos de se desenvolver o Mal de Alzheimer e outras formas de demência.
Segundo a organização, cerca de 76% do declínio cognitivo – mudanças nas habilidades cerebrais, que incluem perda de memória – está associado ao estilo de vida do idoso e a outros fatores ambientais, como o nível de educação.
E essas mudanças nas habilidades cerebrais podem ser influenciadas por hábitos cotidianos.
“Ainda que não haja cura ou formas de reverter a demência, (os estudos) indicam que há formas simples e eficientes de reduzir o risco”, declara Caroline Abrahams, diretora da Age UK, em comunicado da ONG.
“E mais, as mudanças que precisamos fazer para manter nossos cérebros saudáveis já se provaram boas para o coração e para a saúde em geral. Quanto mais cedo começarmos, melhores as nossas chances de termos uma vida saudável nessa etapa da vida.”
Um dos estudos revisados pela Age UK – e realizado ao longo de 30 anos – percebeu que homens de 45 a 59 anos que seguiram ao menos quatro dos cinco pontos listados reduziram em mais de um terço seus riscos de perda cognitiva e de demência em relação aos demais.
Exercícios físicos regulares – Exercícios aeróbicos, de resistência ou equilíbrio se mostraram como o modo mais eficiente de evitar o declínio cognitivo entre idosos.
“Estudos sugerem que exercitar-se três a cinco vezes por semana, entre 30 minutos e 1 hora, é benéfico”, diz a Age UK.
Uma das sugestões da ONG é que idosos que não tenham problemas de mobilidade incorporem caminhadas em suas rotinas – caminhar ao supermercado em vez de dirigir; usar escadas em vez de elevador; mesmo ao dirigir, parar um pouco mais longe do ponto final, para andar pelo menos parte do percurso; planejar caminhadas em lugares agradáveis no final de semana.
Dieta mediterrânea – Em levantamento publicado no ano passado, pesquisadores analisaram os hábitos alimentares de 17,4 mil pessoas com uma idade média de 64 anos. E as que tinham uma dieta que se aproximava da mediterrânea tiveram seu risco de deterioração mental reduzido em quase um quinto.
A dieta mediterrânea é rica em ácidos graxos ômega-3, encontrados em alguns peixes, nozes e linhaça -, além de incluir muitos vegetais e frutas frescos, que têm pouca gordura saturada. Tudo isso ajuda o sistema nervoso e o cérebro, além de ter efeitos positivos já identificados sobre a memória.
Não fumar – Os dados revisados pela ONG apontam um número significativo de casos de demência entre fumantes em comparação com quem nunca fumou.
Beber álcool com moderação – Beber em excesso também está relacionado a maior risco de demência – causando perdas de tecido cerebral sobretudo em partes do cérebro responsáveis pela memória e pelo processamento de informações visuais.
Ao mesmo tempo, o consumo moderado de álcool parece proteger o tecido cerebral, ao aumentar o bom colesterol e baixar o mau.
Prevenir e tratar a diabetes, pressão alta e obesidade – Um estudo global apresentado em setembro pela entidade Alzheimer’s Disease International apontou que pessoas que sofrem de diabetes têm chances muito maiores de desenvolver demência.
O estudo não consegue precisar até que ponto a diabetes em si aumenta os riscos de demência, mas identificou que pessoas portadoras da diabetes tipo 2 – a mais comum – também têm mais probabilidade de sofrerem de obesidade e outros problemas de saúde que tendem a aumentar o risco de demência. (Fonte: G1)
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Utopia





descontraindo

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O que veterinários sabem e médicos nao sabem

This week on TED.com 

  December 6, 2014


vídeo

sobre Alzheimer


Alzheimer: vídeo de 1 minuto mostra como são os sintomas





 
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Alzheimer's Team
 
 

quem é perfeito?

 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

María del Rosario Cayetana Fitz-James Stuart y Silva RIP

Morre a duquesa de Alba, a aristocrata com mais títulos do mundo


Ante o interesse da mídia sobre sua saúde, "por expresso desejo da paciente", de acordo com o hospital, a aristocrata havia sido transferida na terça-feira à noite para sua casa, onde morreu cercada por sua família.



fonte

terça-feira, 21 de outubro de 2014

leituras recomendadas II

Cuidado paliativo para la atención primaria
Parte inferior do formulário
http://www.pagina12.com.ar/commons/imgs/go-gris.gif Por Pedro Lipcovich
Se puso en marcha un proyecto para que los profesionales de las “salitas” de atención primaria del país se capaciten en cuidados paliativos (CP), es decir, en la atención requerida por personas que están en la última etapa de la vida o que padecen enfermedades graves. Mientras tanto, “la realidad es que muchas veces, cuando el paciente vuelve a su comunidad desde un hospital de alta complejidad, los profesionales no están formados para atenderlo”, advirtió la titular de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer. Los CP se aplican no sólo a pacientes con cáncer, sino a personas que sufren enfermedades cardiovasculares, demencias y otros trastornos, y también a sus familias.
“La situación actual, sobre todo en el interior del país, es la siguiente –explica Graciela Jacob, coordinadora del área de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer–: supongamos, un paciente termina una etapa de su tratamiento, por ejemplo quimioterapia, en un hospital cabecera de la capital provincial, y vuelve a su comunidad. Los profesionales de atención primaria no están acostumbrados a seguir a un paciente de este tipo ni a atender las complicaciones que a veces provienen de la enfermedad y a veces del tratamiento. Sucede que muchos pacientes necesitan cuidados paliativos desde el inicio de su enfermedad. Se tienden a confundir los cuidados paliativos con cuidados del final de la vida, pero no es sólo así. Se trata entonces de contar con cuidados paliativos a lo largo de toda la enfermedad y para esto tiene que haber, en las salitas de atención primaria, profesionales que puedan hacer el seguimiento de estos pacientes.”
Por eso, el Instituto Nacional del Cáncer (INC), dependiente del Ministerio de Salud de la Nación, organizó un seminario sobre cuidados paliativos destinado a profesionales de atención primaria de todo el país, con intervención de expertos en cuidados paliativos de la Asociación de Oncología Clínica de Estados Unidos (ASCO). “Participaron médicos y enfermeros de distintas provincias –contó Jacob–. El propósito fue formarlos como formadores para que entrenen a su vez a los profesionales de su comunidad. En la Argentina, por lo menos 60.000 personas necesitarían cuidados paliativos. Desde el año 2000 están incluidos en el Programa Médico Obligatorio (PMO), pero sólo algo más del diez por ciento de la población tiene acceso, y hay muy pocos sistemas de cuidados paliativos que se centren en la atención domiciliaria.”
“Para cambiar esto –continuó Jacob–, es necesario fortalecer a los profesionales de atención primaria, que, sobre todo en localidades pequeñas, van también en la casa del paciente. Los centros de atención primaria cuentan con médicos, enfermeros, trabajadores sociales, a veces hay psicólogos, y tienen un personaje importantísimo que es el agente sanitario, el que recorre las casas para llevar adelante los programas de prevención. Estos equipos son los que están en mejor posición para hacer el seguimiento, y los equipos especializados en CP quedar reservados para las situaciones más complejas.”
“Cuando la atención primaria está bien articulada con los equipos especializados en cuidados paliativos, entonces el correo electrónico o el teléfono facilitan el trabajo en red –explicó Jacob–: ‘Tengo un paciente con este problema, ¿qué puedo hacer?’. Y el especialista responde a la consulta. Cuando estuve en Canadá, encontré que, para los problemas de piel de todos los pacientes oncológicos de ese país, alcanzaba con dos dermatólogos de consulta: porque los enfermeros que visitan a los pacientes fotografían las lesiones con su celular, las envían por e-mail y el dermatólogo verifica semana a semana cómo va el tratamiento. Entonces, se trata de dotar a los centros de atención primaria con buenas redes de interconexión, y existen muchos programas de computación para hacer el seguimiento.”
“A veces –comentó la especialista–, pacientes con cáncer permanecen en hospitales de agudos porque, si vuelven a la casa, no hay un equipo profesional que los atienda. Pero el hospital de agudos no está diseñado para las necesidades de estos pacientes, que requieren seguimiento y contención. El médico de cabecera es el que más conoce del paciente, y a menudo el especialista puede averiguar mucho más preguntándole al médico de cabecera que haciendo estudios. Pero, para que esto se concrete, debe haber una adecuada circulación de pacientes entre los distintos niveles de atención, y esto la población debe entenderlo y exigirlo.”
–¿Por qué importa que la gente común sepa y exija sobre “circulación de pacientes entre los distintos niveles de atención”?
–Importa mucho –contestó Jacob, y explicó–: supongamos, un paciente vuelve desde la salita de su comunidad a un hospital de mediana o alta complejidad: no es lo mismo que llegue y tenga que explicar todo de nuevo porque nadie sabe nada de él, a que su médico se haya comunicado por teléfono o por e-mail con el hospital y que el paciente, con una nota de su médico, se dirija a tal o cual servicio donde ya saben para qué va.
–La experiencia es totalmente distinta...
–Por supuesto. Y eso de que el paciente llegue al centro de complejidad sin que nadie sepa nada, eso pasa incluso en los sanatorios privados más “pipí cucú”. Para que estas cosas se hagan bien, hay recursos establecidos: por ejemplo, el paciente es derivado por su médico de atención primaria llevando un sticker rojo o amarillo o verde: si es rojo, requiere atención urgente; si es verde, cuando le toque el turno; si es amarillo, más o menos. Son recursos simples, efectivos y baratos. Se usan planillas, que pueden ser virtuales, para medir la calidad de la atención: cuántos pacientes llegaron y cuántos se perdieron, y, si se perdieron, el médico de atención primaria va a rastrearlos, porque él es responsable de su paciente. “Atención primaria” no equivale a “atención primitiva”, al contrario, es el eje de la medicina. Y esto la comunidad tiene que saberlo, para saber qué debe pedir y, llegado el caso, exigir.

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Alivio del dolor
Parte inferior do formulário
http://www.pagina12.com.ar/commons/imgs/go-gris.gif Por Pedro Lipcovich
Los calmantes opioides como la morfina –indispensables para el alivio de dolores que acompañan a enfermedades graves– siguen siendo de acceso problemático en la Argentina. Así lo advirtió la titular de Cuidados Paliativos del Instituto Nacional del Cáncer y también un representante de la Asociación Argentina de Cuidados Paliativos. “El alivio del dolor se considera un derecho humano y negar ese alivio es una forma de tortura”, advirtieron.
“En la Argentina es mucho más fácil conseguir cocaína que conseguir un jarabe para la tos con codeína –observó Graciela Jacob, coordinadora del área de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer–. Para recetar un opioide los médicos deben contar con un recetario especial y, antes de que le den el siguiente talonario, debe entregar el anterior completo: si el médico trabaja en un lugar alejado, pueden pasar dos meses desde que entrega el anterior hasta que recibe el siguiente. Nadie le prohíbe al médico que recete opioides, pero se le hace difícil. Otra dificultad es que nadie les enseña a los médicos a recetar opioides: en las carreras de Medicina, se dedica muy poca atención al dolor, pese a que en cualquier centro de atención primaria la mayoría de los pacientes llega por algún dolor. Por último, en la comunidad prevalecen mitos como que el uso terapéutico de los opioides genera adicción, y no es así, o que si le dan morfina a alguien es porque se está muriendo, y tampoco es así.” Gustavo De Simone, ex titular de la Asociación Argentina de Medicina y Cuidados Paliativos, señaló que “la accesibilidad a los opioides varía mucho según el lugar del país. En varias provincias, el acceso a estos medicamentos es difícil. Córdoba, por ejemplo, tiene graves problemas en ese sentido. También en provincias del noreste hay trabas burocráticas importantes. En la ciudad de Buenos Aires, el acceso a los opioides es mucho más fácil, pero en las farmacias de los hospitales públicos no se provee esta medicación para pacientes ambulatorios, pese a que la persona con una enfermedad crónica avanzada, salvo que se le presente una complicación aguda, generalmente permanece en su domicilio y muchas veces padece dolores que requieren analgésicos opioides”.
–¿El acceso a estos medicamentos es gratuito, como en los del VIH o el cáncer?
–No. Hay proyectos de ley para garantizar el acceso gratuito a opioides, pero ninguno fue sancionado hasta ahora. La tendencia internacional es el acceso gratuito a un vademécum básico que garantice el alivio del dolor. En la Argentina, algunas obras sociales proveen el ciento por ciento de cobertura, como lo establece el PMO, pero no todas, y muchas veces el paciente debe comprarlos en farmacias.


 serie de reportagens sobre CP na argentina -fonte jornal pagina 12

leituras recomendadas I

Cuidado paliativo para la atención primaria
Capacitan profesionales de Salas de Atención Primaria para tratar casos de cuidados paliativos. La formación completa la imposibilidad de los hospitales de agudos para atender casos semejantes. Permitirá que los pacientes sean atendidos en sus casas.

  Por Pedro Lipcovich

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Reducción de costos para el sistema de salud
Parte inferior do formulário
http://www.pagina12.com.ar/commons/imgs/go-gris.gif Por Pedro Lipcovich
En Estados Unidos y Canadá, más del 40 por ciento de la población tiene acceso a cuidados paliativos. Así lo señaló Frank Ferris, uno de los fundadores de esta actividad en esos países. El especialista visitó la Argentina para participar en el seminario para profesionales de atención primaria que organizó el Instituto Nacional del Cáncer. Ferris explicó a este diario que en esos países los cuidados paliativos se centran en la atención domiciliaria y señaló que su incorporación reduce los costos del sistema de salud y explicó su utilidad en problemáticas que, además del cáncer incluyen las enfermedades cardiovasculares y las demencias, con atención no sólo para el paciente sino especialmente para la familia.
–¿Cuándo empezaron a de-sarrollarse los cuidados paliativos (CP) en Estados Unidos y Canadá?
–Los primeros programas en Canadá y Estados Unidos empezaron a mediados de la década de 1970 y se desarrollaron desde la década de 1980 –contestó Ferris, profesor de cuidados paliativos en las universidades de Ohio, de California en San Diego y de Toronto (Canadá)–. Hoy en Estados Unidos los CP forman parte del programa de salud Medicare y contamos con más de 4500 organizaciones dedicadas a brindarlos. Alrededor del 40 por ciento de la población en los últimos tramos de su vida utiliza cuidados paliativos, pero podría beneficiarse hasta el 80 o el 90 por ciento de la población en esas condiciones. Cuando esto empezó, en la década de 1970, la mayor proporción de los que recibían CP eran pacientes con cáncer: hoy constituyen sólo el 36,9 de los pacientes en CP. El resto son personas con otras enfermedades: demencias, problemas cardíacos y pulmonares, como la enfermedad obstructiva crónica (EPOC).
–¿Qué función tienen los cuidados paliativos en estas otras enfermedades?
–Los problemas cardiovasculares suelen conllevar dolor, dificultad para respirar, insomnio, a veces depresión. El servicio de CP domiciliario permite cuidar durante meses a estos pacientes. Cuando no hay acceso a estos servicios, muchas veces los pacientes van a las guardias de emergencia en los hospitales: allí son atendidos por médicos que no los conocen y que entonces hacen diversas investigaciones para entender lo que le pasa al paciente. En cambio, si hay atención en CP, el equipo cuenta con el historial del paciente y puede cambiar el tratamiento con una visita o incluso con un llamado telefónico.
–Esto tiene que reducir los costos del sistema de salud.
–Una atención en cuidados paliativos le cuesta al Estado unos 150 dólares por día, lo cual incluye el trabajo de un equipo multidisciplinario con enfermera, trabajador social, especialista en salud mental, equipamiento y medicamentos. En contrapartida, una sola visita a la guardia puede implicar un gasto para el Estado o el seguro de salud entre dos y tres mil dólares, según los estudios que se requieran. Una internación en hospital puede costar 1500 dólares por día. Entonces, los gobiernos están entendiendo la conveniencia de pagar por cuidados paliativos.
–¿En qué se centran los CP para el caso de las demencias?
–Un aspecto muy importante, siempre en CP y particularmente en estas enfermedades, es cuidar a los cuidadores, los familiares a cargo. Las demencias implican mucha presión sobre la familia. Todos en un momento u otro necesitan apoyo para sostener el cambio que implica una demencia en un ser querido. Además, muchos pacientes con demencias tienen también depresiones o problemas orgánicos como diabetes. Es necesario hacer un plan, paciente por paciente.
–¿La atención en CP suele darse en instituciones o se prioriza la atención domiciliaria?
–Siempre procuramos cuidarlos en sus propias casas. A veces la familia no tiene posibilidad de cuidarlos, y contamos con nursing facilities, que pueden dar asistencia durante períodos prolongados. Un tercio de nuestros pacientes está en este tipo de lugares y el resto en sus casas.
–Ustedes trabajan también con familias de pacientes internados por enfermedades agudas...
–Las internaciones agudas suelen implicar un cambio muy intenso para la familia; el estado del paciente puede evolucionar muy rápido y hay muchas decisiones que tomar. Todo esto puede implicar mucha ansiedad y sufrimiento para la familia. Tratamos de apoyarlos y cuidarlos en estas situaciones. Y también, después de la muerte de un paciente, cuidarlos en la situación de duelo.

serie de reportagens sobre CP na argentina -fonte jornal pagina 12

um pouco de música

gotinha de humor

do facebook

o reencontro

Vídeo comovente mostra idoso à beira da morte restaurar saúde após receber visita de seu cão de estimação

Cão foi responsável pela recuperação milagrosa de seu dono após reencontro no hospital onde estava internado. Idoso estava à beira da morte desde setembro.

veja em gadoo

outubro rosa

Advogado lista os principais direitos de quem sofre com a doença

Você sabia que pacientes com câncer têm direito a diversos benefícios. Porém, muitas vezes, por falta de conhecimento deixam de buscá-los. Se você tem a doença ou conhece alguém, fique atento, pois o R7 conversou com o diretor jurídico do Instituto Oncoguia, Tiago Matos, que listou alguns benefícios que poderão ser muito úteis! Vale destacar que esses direitos não são apenas de pacientes com câncer, mas quem sofre de outras doenças graves também, como HIV, por exemplo. 

um país de cabelos brancos

Para a cultura do consumo, a velhice não tem o glamour da juventude, embora o Brasil seja cada vez mais um país de cabelos brancos

Papo em causa própria
por Zuenir Ventura

Leia mais em oglobo

revelações de um fotógrafo

Fotógrafo mostra o que as campanhas contra câncer de mama escondem

Em meio a fotografias de moda que exibem mulheres em busca de um ideal de beleza, as fotografias de David Jay para o Scar Project nos trazem uma outra visão da beleza feminina desta vez indo muito mais longe ao exibur compaixão, aceitação, amor e humanidade. Para o fotógrafo, as campanhas de combate ao câncer de mama não alertam para o real perigo, escondido atrás de propagandas fofas, como ele explica: “Eu não vou mostrar apenas metade da história – que tudo vai ficar bem e essas meninas têm câncer de mama, mas irão continuar com suas vidas – porque esse não é o caso. Eu gostaria que fosse o caso, mas a realidade é que algumas dessas meninas estão morrendo e é importante ter a sua história, mas também porque essa é a realidade da doença.”

cuidados paliativos

Cuidados paliativos: para morrermos sem tanto sofrimento

leia em papodehomem

os últimos dias de vida de pessoas "comuns" (FOTOS)

"Right Before I Die": projeto registra os últimos dias de vida de pessoas "comuns"

"É mais importante saber que tipo de pessoa tem uma doença do que saber que tipo de doença a pessoa tem".

Esta sabedoria, originalmente atribuída a Hipócrates, que viveu até 377 a.C., soa verdadeira na fotografia de Andrew George, cujo projeto Right Before I Die é uma meditação sobre a vida e a impressionante despedida. O artista de Los Angeles, Califórnia captura retratos desoladores de pessoas comuns em seus momentos finais de vida, confrontando a realidade assustadora da morte até que ela faça sentido na cabeça do espectador.

o que acontece no momento da morte

Quando o cérebro morre?

Pesquisadores completam dossiê sobre o que acontece no momento da morte

Quatro anos de estudos em 15 hospitais em três países diferentes com mais de dois mil pacientes que tiveram enfarto do miocárdio permitiram pesquisadores da Universidade Estadual de Nova York compilassem o mais completo dossiê sobre o que acontece com a mente no momento da morte e nos minutos seguintes.

Batizado de AWARE, o estudo tem como objetivo detectar quais os limites da consciência e da conexão entre o corpo e a mente. Foram entrevistados e tiveram as experiências analisadas vítimas de ataques cardíacos porque os cientistas acreditam que esse tipo de experiência pode redefinir o significado de morrer, já que se os orgãos da vítima param de funcionar, ela será considerada tecnicamente morta, mas se eles se recuperarem, podem ter uma perspectiva exclusiva sobre a experiência de quase morrer.

continua em revistagalileu.globo


outro

Estudo indica traços de consciência em pacientes vegetativos

Uma equipe de cientistas da Universidade de Cambridge estudou 13 pacientes em estado vegetativo, mapeando a atividade elétrica de seus nervos

Cientistas descobriram sinais no cérebro de pacientes vegetativos que sugerem que eles podem estar com um grau de consciência - mesmo que pequeno - quando se encontram neste estado.

Médicos normalmente consideram que estes pacientes, que sofreram sérios danos cerebrais, não tomam conhecimento do mundo à sua volta, apesar de parecerem estar acordados.


Os pesquisadores esperam que seu trabalho ajude a identificar aqueles que estão de fato conscientes e apenas não conseguem se comunicar.

leia mais em olhardireto

o prazer de uma vida digna.

Conheça a vila totalmente adaptada pra realidade de pacientes com Alzheimer


leia em hypeness

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

juntos na hora da Morte

Após 65 anos de união, casal morre com 40 minutos de diferença no RS
Italvino e Diva Possa estavam no mesmo quarto do Hospital da PUCRS.
Com camas lado a lado e mãos dadas, ele morreu 40 minutos antes dela.


Foto tirada 10 minutos antes da morte de Italvino mostra o casal de mãos dadas no hospital
(Foto: Rafael Max/Arquivo Pessoal)

perseverança

Aos 97 anos, mulher no interior de MG realiza sonho de concluir faculdade

A mineira Chames Salles Rolim, 97, concretizou uma façanha de poucos. Beirando os cem anos de vida, a comerciante de origem libanesa se formou em direito em agosto, em Ipatinga (MG). Agora, a faculdade onde a mãe de dez filhos, com 28 netos e 18 bisnetos, estudou quer que o "Guinness Book" verifique se ela é a mulher mais velha do mundo a se graduar.

Não gosto de ser chamada de doutora. Sou apenas mais uma bacharelanda em direito. Esse diploma demorou quase uma vida inteira para chegar em minhas mãos. E só chegou porque nunca me poupei diante das circunstâncias da vida.


amizade felina

Gata “rastreia” tutora até casa de repouso para ficar com ela


Uma história notável de lealdade – dessas que ressaltam os laços profundos entre animais e seus tutores – conta que uma gata foi capaz de rastrear sua tutora idosa semanas depois dela ter sido enviada para viver em uma casa de repouso. As informações são do The Dodo.

Há alguns meses atrás, quando Nancy Cowen foi colocada sob os cuidados de funcionários do serviço de enfermagem da Bramley House em Westcott, na Inglaterra, ela foi obrigada a dizer adeus à sua gata adorável chamada Cleo, a quem ela havia retirado da situação de abandono e adotado há oito anos. A família de Cowen tinha “dado” a felina a um de seus vizinhos, para que cuidasse dela, relata o Dorking Advertiser – mas Cleo claramente tinha outros planos.


“Am I going to die?”

Matthew O’Reilly is a veteran emergency medical technician on Long Island, New York. In this talk, O’Reilly describes what happens next when a gravely hurt patient asks him: “Am I going to die?”


veja o vídeo

sobre a doença de alzheimer



conheça os sintomas

morrer com dignidade

My right to death with dignity at 29
By Brittany Maynard

Editor's note: Brittany Maynard is a volunteer advocate for the nation's leading end-of-life choice organization, Compassion and Choices. She lives in Portland, Oregon, with her husband, Dan Diaz, and mother, Debbie Ziegler. Watch Brittany and her family tell her story at www.thebrittanyfund.org. The opinions expressed in this commentary are solely those of the author.
(CNN) -- On New Year's Day, after months of suffering from debilitating headaches, I learned that I had brain cancer.
I was 29 years old. I'd been married for just over a year. My husband and I were trying for a family.


sábado, 4 de outubro de 2014

Jovem demais para morrer, velho demais para se preocupar

Nossa cultura de envelhecimento é de extremos.
Ou estamos saudáveis e realizando esforços vigorosos para aumentar a conta de nossa saúde, ou estamos morrendo

interessante


Leonard Cohen celebra 80 anos com novo disco

último desejo: morrer em casa

Lutando para honrar um Pai 


Maureen Stefanides at NewYork-Presbyterian Hospital with her father, Joseph Andrey, waiting to move to a nursing home despite their efforts to arrange for 24-hour care at his apartment. Credit Victor J. Blue for The New York Times



Os desafios da longevidade

André Massaro
... uma das maiores ironias do mundo das finanças: Do ponto de vista estritamente financeiro, viver muito é… um mau negócio!

 Viver muito significa que vamos precisar de mais dinheiro. Significa que precisaremos nos planejar muito mais e que teremos que ser muito mais rigorosos com nossas finanças.


sonho antigo

Idosa faz 16 tatuagens em menos de dois anos após ficar viúva no RN

Ter tatuagens sempre foi uma vontade de Marieta de Souza Medeiros, de 71 anos. No entanto, a idosa nunca sequer falou sobre o assunto até a morte do marido há dois anos. Depois de viúva, o desejo foi posto em prática e em pouco mais de um ano foram 16 tatuagens feitas no corpo. A maioria dos desenhos são homenagens a familiares e imagens religiosas, mas também houve espaço para o clube do coração e outros símbolos que marcaram etapas da vida da dona de casa Marieta.



Marieta mostra tatuagens no estúdio de tatuagem
(Foto: Felipe Gibson/G1)


As novas formas de meditar

A ciência descobriu os benefícios físicos e mentais das velhas práticas orientais de contemplação. Elas conquistaram espaço nas empresas, nos hospitais e até entre os famosos, com as rotinas mais agitadas

MARCELA BUSCATO

leia

um rock regressivo

A família de Malcolm Young, um dos membros fundadores da lendária banda de rock australiana AC / DC, confirmou que o guitarrista está sofrendo de demência.

a notícia:
The family of Malcolm Young, one of the founding members of legendary Australian rock outfit AC/DC, has confirmed the guitarist is suffering from dementia.
"Malcolm is suffering from dementia and the family thanks you for respecting their privacy," the family said in a statement, according to Rolling Stone magazine.

Malcolm Young (Flickr:denaflows)

a beleza da terceira idade

'Senhoras do Calendário' mostram a beleza da terceira idade

O projeto "Senhoras do Calendário", inspirado no filme de mesmo nome, quer estimular a auto-estima feminina, sobretudo na terceira idade. “Pensando no significado das mulheres no mundo atual, buscamos estratégias diferenciadas para mostrar a luta por respeito e direitos humanos”, diz o idealizador Eduardo Arauju.

As senhoras que aparecem nas fotos participaram de workshops em asilos para falar sobre a valorização da terceira idade. Segundo Arauju, o projeto exalta a mulher em uma fase da vida em que ela tem muito a oferecer, mas esbarra em diversos preconceitos da sociedade.


aconteceu

No dia 26 de setembro o hospital Adventista Silvestre promoveu um Workshop de Cuidados Paliativos focando nas peculiaridades do trabalho em equipe.

fotos




Em outubro o hospital promoverá um forum sobre os desafios dos CP em um hospital de alta complexidade. Nao perca!



Compassion and the true meaning of empathy


Buddhist roshi Joan Halifax works with people at the last stage of life (in hospice and on death row). She shares what she's learned about compassion in the face of death and dying, and a deep insight into the nature of empathy.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Aznavour: uma voz solidária

France's beloved balladeer, after 70 years of exporting nostalgia and Gallic charm, now advocates for Iraqi refugees.
Agnes Poirier

The French chanteur is a phenomenon in many more ways than one, writes Poirier [AFP]
Charles Aznavour, France's male answer to Edith Piaf, has been travelling the world since the beginning of the year for presumably his last farewell tour. After Tel Aviv, Yerevan, Rome, Barcelona, Berlin, London, Warsaw, Montreal, Los Angeles, and New York's Madison Square Garden only last week, Aznavour will perform next week in Moscow, followed closely by Geneva and Antwerp.

At 90, the French chanteur is a phenomenon in many more ways than one. His longevity, of course, is prodigious, but what he represents is probably even more impressive. A permanent delegate of Armenia (his parents' country) to UNESCO, and Armenia's ambassador to Switzerland where he lives, Aznavour is also a diplomat and a humanist whose career in films, songs, and song-writing has spanned more than 70 years.

texto completo em aljazeera.com


tweet: mais que 140 caracteres

Com apenas um tweet, jovem consegue que seu plano de saúde cubra seu tratamento

Perto de oficializar sua falência financeira, um doutorando da Universidade Estadual do Arizona, Estados Unidos, diagnosticado com câncer de cólon, utilizou todo o dinheiro que tinha armazenado para tratar a doença. E depois de perceber que não tinha mais nada a perder, ele decidiu entrar em contato com o CEO do seu plano de saúde via Twitter, pedindo ajuda para continuar seu tratamento.
Arijit Guha, 31 anos, não esperava por nenhuma resposta, mas Mark T. Bertolini, CEO da Aetna, ouviu seu pedido e concordou em arcar com todas as despesas, "até o último centavo", do tratamento e das medicações que o paciente necessitar.



Matéria completa: canaltech.com.br

O Amor Não Tem Idade

 e Aqui Está a Prova

Muitas vezes questionamos como consegue um casal aguentar 50 ou 60 anos de casamento. 

Cada vez são mais raros os que atingem esta marca, mas a resposta para qual o segredo da relação é quase sempre o mesmo; muito amor, respeito e agradecimento mútuo pelos bons e maus momentos passados.

Estes casais foram apanhados de forma completamente desprevenida e as fotografias rapidamente se tornaram virais. É que não encontramos muitas vezes um casal de idosos a mostrar carinho em público, que ainda tenha vontade de passear de mão dada, comprar postais ou abraçar-se na rua.

Pois bem, as imagens são uma lufada de ar fresco para todos aqueles que não resistem em soltar um "ohhhh" quando um casal idoso tem este tipo de comportamento. São um sinal de esperança e provas de que o verdadeiro amor, o afecto e o carinho não têm mesmo idade.

google


fotos em chiado magazine

protesto

Tetraplégico faz 180 km em protesto 

Eduardo Jorge, tetraplégico, está em
protesto para cobrar uma promessa que o secretário de Estao da Solidariedade fez em outubro de 2012.
De cadeira de rodas, o homem realiza a partir desta terça-feira uma viagem de cadeira de rodas, entre Abrantes e Lisboa, num total de 180 quilómetros. 

O governante comprometeu-se a dar início ao processo legislativo da Vida Independente para pessoas com deficiência, mas desde então "nada foi feito".

imagem google


Vídeo em: cmtv.sapo.pt/atualidade

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

viajar é viver

Dizem que você não deve tomar nenhuma decisão importante na vida num momento de tristeza pela mesma razão que você não deve ir a um supermercado com fome. Em ambas as situações, quem acabará decidindo seus próximos passos não será você de verdade. No caso da tristeza, quem assumirá o controle será o seu coração despedaçado; já no do supermercado, o estômago esfomeado. Partindo desse pressuposto, entende-se que as melhores decisões da vida serão tomadas quando você estiver feliz e de barriga cheia, certo? Certo? Será mesmo? Ou será essa mais uma filosofia de botequim? Bom, sendo ou não, foi exatamente isso que aconteceu com a gente, e esta é a história que vim contar para vocês!



Nós não estávamos infelizes nem famintos. Muito pelo contrário. Estávamos mais do que satisfeitos. Família unida, amigos incríveis, empregos dos sonhos! Sabe aquela fase em que tudo corre maravilhosamente bem? Aquele momento na vida em que você é capaz de deitar a cabeça no travesseiro, suspirar fundo e repetir mentalmente “obrigada, obrigada, obrigada”? Pois então… Prazer, nós somos a Thelma e o Tadeu e essa era a nossa vida.

Ao invés do clássico “nascer, crescer, reproduzir e morrer”, nós decretamos que o verbo viajar entraria nesse balaio, no sentido mais abrangente da palavra. Afastamos então os móveis da sala, abrimos um mapa-múndi daqueles bem grandes no chão e fomos circulando todos os lugares que gostaríamos de conhecer.

continua 

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Diferença na expectativa de vida de ricos e pobres deve aumentar ainda mais nos próximos anos

Dinheiro pode até não comprar felicidade, mas pelo menos garante mais alguns aninhos de vida. Hoje, norte-americanos ricos vivem, em média, 12 anos a mais que os pobres. E tudo indica que essa diferença continuará crescendo daqui para frente. Homens brancos sem diploma de ensino médio já vivem agora três anos a menos do que homens na mesma condição viviam 18 anos atrás. Entre as mulheres sem diploma, a diferença é ainda maior: hoje, elas vivem cinco anos a menos do que em gerações anteriores.

GOLPE DO BAÚ: DESCOBERTAS DA MEDICINA BENEFICIAM APENAS OS MAIS RICOS (FOTO: GETTY IMAGES)


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