segunda-feira, 29 de abril de 2013

Lição de vida

VALE A PENA LER!!!
(Lição de vida)
Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali. O animal chorou fortemente durante horas, enquanto o seu dono pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria de ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena esforçar-se para tirar o burro de dentro do poço. Chamou então os seus vizinhos para o ajudar a enterrar o burro vivo. Cada um deles pegou uma pá e começou a atirar terra para dentro do poço. O burro entendeu o que estavam a fazer e chorou desesperadamente. Até que, passado um momento, o burro pareceu ficar mais calmo. O camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido. A cada pá de terra que caía sobre ele o burro sacudia-a, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até ao topo do poço, passar por cima da borda e sair dali.

A vida vai atirar muita terra para cima de ti. Principalmente se já estiveres dentro de um poço. Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos buracos mais profundos se não nos dermos por
vencidos.

Usa a terra que te atiram para seguir em frente!


curtido por Henrique Simões no Facebook

sábado, 27 de abril de 2013

notícias online: Saúde Terra


Câncer surge como um grande problema da A.Latina, alertam especialistas

A América Latina, que focou durante décadas em combater doenças infecciosas como dengue, malária e aids, enfrenta um "tsunami" de câncer, no qual os Governos não prestaram atenção suficiente, alertou nesta sexta-feira Paul Goss, coordenador do relatório mais completo sobre o tema. leia







quinta-feira, 25 de abril de 2013

Viver bem segundo Cora Coralina


Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem. 

Ela disse:
"Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo prá você, não pense. Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velho. Eu não digo.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.
O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima.
Eu não digo nunca que estou cansada. Nada de palavra negativa.
Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence o outro.
Então, silêncio!
Sei que tenho muitos anos.
Sei que venho do século passado e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não.
Você acha que eu sou?
Posso dizer que sou a terra e nada mais quero ser.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos. Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.
Tenho consciência de ser autêntica e procurar superar todos os dias a minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade  e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.
Digo o que penso, com esperança.
Penso no que faço, com fé.
Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.
Mesmo que tudo parece desabar, cabe a mim entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho da vida, que o mais importante é o decidir.

Imagem e texto enviados por Elisangela Ribeiro de Pinho

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Leitura recomendada: John Green

John Green

A Revista Veja publicou matéria sobre o autor John Green, que tem se tornado referência do estilo " Sick Lit " - literatura da doença. Ele escreve para jovens e seu romance a 'Culpa é das Estrelas' (sobre o câncer e a morte em jovens.) está bastante comentado. Fatima Geovanini

"O escritor e educador John Green alcançou em 2012 o primeiro lugar dos livros mais vendidos na lista do jornal americano The New York Times com A Culpa é das Estrelas, sobre dois adolescentes com câncer que se apaixonam durante o tratamento. A história foi tão bem recebida que já está certa para ser adaptada para o cinema com a atriz Shailene Woodley (Os Descendentes) no papel principal. Depois do sucesso desta última obra, outros livros anteriores de Green, finalmente começam a chegar ao Brasil em português".

o que pensa sua tradutora:
"Não fosse por ele, eu não teria passado meses da minha vida correndo para voltar logo do trabalho para casa e traduzir mais algumas páginas desse livro incrível. (E não teria sentido tanta pena quando o cansaço me vencia e eu tinha de parar para dormir nem que fosse só um pouquinho.)" Renata Pettengill (a tradutora de A culpa é das estrelas, de John Green)


uma Resenha, por Erica Ferro no Blog Sacudindo Palavras


A Culpa é das Estrelas - John Green, o livro em PDF



boa leitura!




sexta-feira, 19 de abril de 2013

sobre literatura


POR QUE, AFINAL, A LITERATURA BRASILEIRA NÃO VENDE? E POR QUE VENDERIA?
1. Um problema de sintonia
“Eles não chegam lá”: o título da esclarecedora matéria de Marco Rodrigo Almeida na capa da Ilustrada(Folha da S. Paulo, 03/01/2013) sintetizaum dado revelador do velho problema da produção e do consumo literários brasileiros. Enquanto os livros de não-ficção mais vendidos no país são predominantemente brasileiros, os de ficção são estrangeiros: as ficções nacionais encalham. Por quê?

leia mais em Universo Fantástico







Evento:"Literatura Infantil: um convite à reflexão"

"Literatura Infantil: um convite à reflexão sobre o viver nas diferentes etapas da vida"

Nos dias 16 e 17 de abril, Fatima Geovanini desenvolveu uma dinâmica sobre  o uso da literatura infantil na abordagem da Finitude Humana, com a equipe pedagógica e de professores da Escola de Educação Infantil Criançartes.

as fotos do evento







terça-feira, 16 de abril de 2013

Pais, filhos e a 'velhice' no Cinema

Esses filhos perplexos diante da velhice dos pais

O cinema anuncia novos arranjos para o envelhecer e traz um olhar irônico sobre essa relação familiar quase sempre conflituosa
por ELIANE BRUM*
Uma sequência de filmes mostra que a velhice mudou – ou está mudando. Isso diz bastante sobre o aumento da expectativa de vida, já que um dos temas cruciais da sociedade contemporânea passa a ser como ser velho nestes tempos. E faz com que atores e atrizes sem muita chance de viver papéis desafiadores por conta da idade, muitos deles obrigados a uma aposentadoria não desejada, passem a ter a chance de interpretações magistrais, como foi o caso de Emmanuelle Riva e de Jean-Louis Trintignant, no excepcional Amor. Ou tem levado atores consagrados a se aventurar na direção depois dos 70, como fez Dustin Hoffman no encantador O Quarteto. São filmes em que a velhice é contada pelo olhar de quem a está vivendo e há várias formas de pensar sobre o que está sendo dito, dentro e fora da tela. Minha proposta é refletir sobre uma em particular: nos últimos quatro filmes exibidos por aqui e que já estão ou devem estar chegando às locadoras e às TVs por assinatura, os filhos ou estão ausentes ou são uns atrapalhados, oscilando entre a boçalidade e a incapacidade de dar conta da própria vida.
continue lendo em Revista Época
*Eliane Brum é jornalista, escritora e documentarista.


Sugestão de leitura enviada por Marize Bastos da Cunha
O olho vê, a lembrança revê, a imaginação transvê; é preciso transver o mundo (Manoel de Barros)


Literatura infantil em foco


Terça e  quarta-feira desta semana, Fátima Geovanini estará na creche Criançartes, para desenvolver o trabalho de literatura infantil para adultos, junto com a equipe pedagógica e de professores da creche.
O título do trabalho é: "Literatura infantil: um convite à reflexão sobre o viver nas diferentes etapas da vida" 


contato e informações





"E se as historias para crianças passassem a ser leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"

Saramago






Matéria interessante:
Quando aprender a ler
Especialistas discutem parâmetros que podem ajudar no gosto pela leitura no Dia Nacional do Livro Infantil

Por RENATA DELAGE
Não há dúvida de que o prazer proporcionado pela leitura vem quando esta se torna um hábito, que pode - e deve, segundo especialistas - ser incentivado na primeira infância. Ainda que não existam fórmulas, alguns parâmetros e conselhos podem ser determinantes para a formação de novos leitores. A Tribuna ouviu especialistas sobre o assunto na data em que se comemora o aniversário de Monteiro Lobato e Dia Nacional do Livro Infantil.


Pensando nisto ...


Fonte: página do Facebook Cai na Real



Fonte: página do Facebook inteligentevida


domingo, 14 de abril de 2013

Um bom exemplo

                                                                 (extraído do Facebook)

sábado, 13 de abril de 2013

charge


(obtido via Google)

Um vídeo: Cinco maiores arrependimentos antes de morrer

Vídeo criado pelo Hospital Albert Einstein. 
Uma enfermeira americana publicou um livro (muito comentado no TEDx Rio +20) sobre os 5 principais arrependimentos dos pacientes terminais que ela acompanhou durante vários anos. 
Saiba quais são eles 

Sugestão de leitura

para geriatras, gerontólogos e afins... 
                                                                Adriano Vizoni/Folhapress













Fernanda Montenegro fala da dor de ver sua geração morrer e critica idealização da infância
mônica bergamo
folha de S. Paulo - colunistas

Opinião


Anatomia de um crime


Anatomia de um crime

Hélio Schwartsman*

SÃO PAULO - Pelas primeiras informações divulgadas, seria o maior escândalo médico da história do país. Num consórcio macabro, médicos, funcionários e a direção de um hospital de Curitiba estariam assassinando pacientes na UTI para substituí-los por outros mais rentáveis e aumentar seu faturamento.
Profissionais foram presos e estão sendo investigados por homicídio doloso qualificado. Surgiram testemunhas descrevendo o inferno. Um delegado anunciou que checaria todos os óbitos ocorridos no hospital nos últimos sete anos.

A história era muito inverossímil desde o início, mas, à medida que o tempo foi passando, a polícia entrou em mais contradições que os suspeitos e o grande escândalo foi murchando. A motivação financeira foi a primeira a ser descartada. Depois, desapareceu misteriosamente o policial que havia sido infiltrado na UTI e, ao longo de dois meses, constatara os abusos. Agora, a polícia diz que obteve autorização judicial para fazer a infiltração, mas desistiu. Surgiu até um erro grave de transcrição no material coletado pelas autoridades.

Ainda é cedo para cravar que não houve nenhum tipo de delito, mas, aparentemente, só o que sobra são algumas declarações meio destrambelhadas da chefe da UTI. Há gravações que registram frases como "Quero desentulhar a UTI, que está me dando coceira". Isso é compatível com a síndrome do "burnout" (esgotamento), comum entre médicos, mas dificilmente uma prova material de assassinato.

Na verdade, se despirmos a frase de seus aspectos mais grosseiros, ficamos com uma verdade. As UTIs brasileiras, de um modo geral, retêm os pacientes por muito tempo. Por aqui, ainda é comum indicar cuidados intensivos para doentes terminais, o que implica altos custos não apenas financeiros como também morais e psicológicos. Essa é uma discussão que, por razões culturais, evitamos, mas deveríamos travar.


*Hélio Schwartsman é bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve na versão impressa da Página A2 às terças, quartas, sextas, sábados e domingos e às quintas no site.

folha uol - colunistas

sexta-feira, 12 de abril de 2013

um colírio ...


Pontes vivas são cultivadas na Índia a partir das raízes de figueiras

Megacurioso

A Doença de Parkinson: uma notícia



No Dia Mundial da Doença de Parkinson, a CH On-line apresenta alguns avanços recentes nos estudos e tratamentos da enfermidade, que ainda não tem causa nem cura conhecidas.
Por: Déborah Araujo 
Ciência Hoje On-line

Fiocruz anuncia a distribuição de medicamento usado no tratamento da doença de Parkinson.
vídeo


Imperdível: Meu Dia Perfeito (teatro)


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Leitura interessante


End-of-life care: the neglected core business of medicine - Editorial (pdf)

The Lancet (journals) - March 31, 2012

segunda-feira, 8 de abril de 2013

AS VIDAS QUE DEIXAMOS DE VIVER



AS VIDAS QUE DEIXAMOS DE VIVER
Contardo Calligaris

As crianças nunca são medíocres ou preguiçosas, elas só estão desperdiçando seu "incrível potencial"
Quase sempre, quando encontramos alguém que nos encanta, começamos por lhe contar nossa vida e expor nossos projetos - pois é possível que, para um casal, compartilhar planos seja mais importante do que cada um conhecer e entender o passado do outro.
Em suma, a gente se apresenta ao outro como numa entrevista de emprego, dizendo o que fizemos e o que esperamos. Afinal, somos uma mistura da vida vivida com o futuro sonhado, não é?
Acabo de ler o último livro de Adam Phillips, psicanalista inglês que é um dos autores que mais me estimulam a pensar: "Missing out: In Praise of the Unlived Life", (Farrar, Straus and Giroux) (perder: elogio da vida não vivida -"missing out" é perder no sentido em que você chega atrasado na festa e pergunta: perdi alguma coisa?).
Justamente, à história passada e aos sonhos Phillips acrescenta mais um ingrediente que nos define: o conjunto das vidas que deixamos de viver -porque não foi possível, porque alguém nos impediu, porque ficamos com medo, porque escolhemos outro caminho, porque a sorte não quis.
Algumas vidas não vividas são alternativas descartadas pela inércia da nossa história ou porque o desejo da gente é dividido, e escolher implica perder o que não escolhemos.
Outras são acasos que não aconteceram (é possível passar pela vida sem encontrar ninguém ou encontrando muitos, mas todos na hora errada).
Também, mais dolorosamente, as vidas não vividas são caminhos pelos quais não ousamos nos enveredar (na inscrição para o vestibular, na decisão de voltar de um lugar onde teríamos começado outra vida, nos conformismos de cada dia).
Essas vidas não vividas podem nos enriquecer ou nos empobrecer. Elas nos enriquecem quando integram nossa história como tramas alternativas de um romance, incluídas no rodapé da edição crítica.
Melhor ainda, como tramas alternativas às quais o autor renunciou, mas que ele se esqueceu de apagar inteiramente: o herói não vai mais para África no capítulo dois, mas eis que, no capítulo sete, aparece um africano que ele conheceu antes, mas que não se entende de onde vem, a não ser que a gente leia aquela parte do dois que foi abandonada.
Aqui, um conselho: é útil frequentar as vidas não vividas de nossos parceiros (para evitar surpresas desnecessárias, como a chegada de personagens que não fazem parte nem do passado nem dos sonhos do outro, mas das vidas às quais ele achava ter renunciado).
Agora, as vidas não vividas podem sobretudo nos empobrecer, levando-nos a viver num eterno lamento por algo que não nos foi dado, que perdemos ou do qual desistimos. Esse, aliás, é o futuro que estamos preparando para nossas crianças.
Uma das razões pelas quais as vidas não vividas condenarão as crianças de hoje à sensação de desperdício é a popularidade do mito do potencial. Alguém não está se tornando tudo o que esperávamos? Que pena, com o potencial que ele tinha...
De onde vem a ideia de que nossas crianças seriam dotadas de disposições milagrosas e que o maior risco seria o de elas desperdiçarem o que já é seu patrimônio?
O potencial das crianças modernas tem duas propriedades: ele é genérico (ou seja, não é fundado em nenhuma observação específica, é uma espécie de a priori: criança tem grande potencial, em tudo) e ele deve dar seus frutos espontaneamente, sem esforço algum da parte da criança.
Nossos rebentos são dotadíssimos para esporte, desenho, criação, música, ciência, estudo, línguas estrangeiras etc. E, se os resultados escolares forem péssimos, as crianças nunca são preguiçosas, elas só estão desperdiçando seu "incrível potencial". Há uma cumplicidade de todos ao redor dessa ideia.
Os pais querem que as crianças sejam tudo o que eles não conseguiram ser na vida. Pior, eles querem que as crianças cumpram essa missão sem esforços, por milagre (o milagre do "potencial").
Os professores acham no potencial uma maneira maravilhosa de assinalar que fulano é medíocre sem atrapalhar o sonho dos pais da criança, os quais podem seguir pensando que seu filho leva notas infernais, mas vale a pena insistir (e pagar a escola mais cara) porque ele tem um potencial extraordinário.
Quanto aos filhos, acreditar em seu próprio "potencial" é uma maneira barata para se sentir especial, apesar de resultados pífios. Problema: na hora, inevitável, do fracasso, quem aposta no seu potencial conhece a sensação especialmente dolorosa de ter traído a si mesmo (ou seja, ao seu "potencial").
FOLHA DE SÃO PAULO, 4 DE ABRIL DE 2013
(ccalligari@uol.com.br; @ccalligaris)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Hoje tem palestra


XIII Jornada de Psicologia em Cardiologia da SOCERJ 

fatima giovanini  fala sobre literatura infantil


3 de abril de 2013

Centro de Convenções Sul América.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Sobre a Morte



Sobre a Morte  

Fatima Giovanini

“Todo o interesse na doença e na morte é, em verdade, apenas outra expressão de nosso interesse na vida.” Thomas Mann, “A Montanha Mágica”
                                                                                             
“O que chamo de morte me atrai tanto que só posso chamar de valoroso o modo como, por solidariedade com os outros, eu ainda me agarro ao que chamo de vida. ”Clarice Lispector, “Aprender a Viver”
                                                             

De fato, é através da nossa curiosidade pelo tema da morte que revelamos nosso profundo interesse pela vida e pela vida com qualidade. Falar da morte, sobre a morte e na morte é um importante, recurso para a reflexão e a elaboração psíquica que cada sujeito pode fazer em torno desse tema. Por isso, estimulamos o uso da literatura infantil, como um importante instrumento nesse percurso.
Estamos constantemente envolvidas na pesquisa de livros infantis, nacionais ou não e também de diferentes épocas, que abordem a morte, utilizando-os em nosso trabalho.
Assim, para acrescentar indicamos ainda:

1- Álbum de Retratos
Jorge Fernando dos Santos
Coleção Olho Vivo, 1998


2- Mas Por quê ??!
Peter Schössow
Cosacnaify, 2008

Sedentarismo mata mais que cigarro


Ilustração: Luís Dourado, Nik Neves


Sedentarismo mata mais que cigarro