Jonathan Dupré, pai da menina, precisava se dedicar quase que exclusivamente ao tratamento da filha, o que consumia tempo em seu trabalho. Com usas férias acabando e o obrigando a se separar da criança, Dupré se viu em uma situação complicada e nada confortável.
O curioso dessa história é que uma lei francesa, que entrou em vigor em 2014, permite que colegas de trabalho cedam dias de férias para outros colegas caso estes não possam voltar ao trabalho de imediato, desde que ocorra o consentimento do departamento de Recursos Humanos. Desse modo, os colegas de Dupré — que trabalha em uma fábrica de cristais — se reuniram e decidiram doar os seus dias livres para que assim ele pudesse se dedicar exclusivamente ao tratamento. Ao todo, nada menos que 350 dias de férias foram doados.
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© Photothèque des Musées de la Ville de Paris - Ph. Ladet
Gravure coloriée éditée par Paul André Basset, prairial an IV (1796)
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