sexta-feira, 9 de outubro de 2015

morte digna

Após batalha, hospital espanhol concorda em desligar aparelhos de menina
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Uma menina espanhola de 12 anos e que luta desde bebê contra uma doença rara e neurodegenerativa teve a sonda que a mantém viva retirada pelo hospital onde está internada, depois de uma batalha judicial.

Segundo Estela Ordoñez, mãe de Andrea, a menina teve uma "vida feliz dentro de suas limitações" até que, há quatro meses, sofreu uma trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue) que a deixou "quase entre a vida e a morte".

 "É algo que não parece vida", acrescentou Estela que, junto com o marido, Antonio Lago, começou uma batalha legal para conseguir uma morte digna para a filha.

"Para nós que somos pais e ficamos 12 anos com ela, dando apoio, (a situação) chegou a um ponto final", disse.

Os pais de Andrea fizeram uma petição para conseguir uma morte digna para a filha e, na segunda-feira, em uma reviravolta no caso, a equipe médica do Complexo Hospitalar Universitário de Santiago, na Galícia, noroeste da Espanha, no qual a menina estava internada, concordou em retirar a sonda de alimentação.

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