sexta-feira, 25 de julho de 2014

cantando a Morte

A Morte lhe canta bem
Cineasta paulistana Juliana Rojas faz o público rir da morte com as piadas e números musicais de “Sinfonia da Necrópole”


Paulínia acordou com um tópico único de discussão hoje para o café da manhã. Sim, houve um musical. Sim, o musical se passava no cemitério. Sim, ele era hilário. E como, portanto, não se tratou de um sonho-pesadelo coletivo: as músicas já estão disponíveis no iTunes?

O filme em pauta era “Sinfonia da Necrópole”, segundo longa da diretora paulistana Juliana Rojas e primeiro em que ela assina a direção sem o parceiro Marco Dutra. Produzido com um edital da TV Cultura, o musical rendeu um telefilme exibido no canal e a versão em longa-metragem que conquistou público e crítica na noite de quarta-feira – o primeiro da competitiva em Paulínia a causar aquele burburinho típico do “você viu...?”.

Baseado numa ideia que Rojas teve ainda durante a faculdade, “Sinfonia da Necrópole” acompanha Deodato (Eduardo Gomes), aprendiz de coveiro em um cemitério que começa a encarar um problema de superlotação. Eis que chega Jaqueline (Luciana Paes), funcionária do serviço funerário encarregada de implantar um programa de recadastramento e verticalização de túmulos no local. Isso mesmo: prédios de covas.

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