quarta-feira, 11 de março de 2015

that's all folks

Cocriador de Os Simpsons morre aos 59 anos
Faleceu aos 59 anos o produtor e roteirista Sam Simon. Ao lado de Matt Groening e James L. Brooks, ele foi responsável por criar a série de animação Os Simpsons, que chega a sua 27ª temporada no final deste ano.
Ele faleceu cercado por sua família neste domingo, 8 de março, em Los Angeles.




Richard Glatzer, diretor de ‘Para Sempre Alice’, morre aos 63

Morreu aos 63 anos o americano Richard Glatzer, um dos diretores de Para Sempre Alice, filme que deu o Oscar de melhor atriz a Julianne Moore em 2015
Glatzer sofria de esclerose lateral amiotrófica (ELA), a doença degenerativa que inspirou o desafio do balde de gelo em 2014 e que também atinge o físico Stephen Hawking. De acordo com o site da revista The Hollywood Reporter, o diretor morreu nesta terça-feira em Los Angeles, depois de lutar contra os efeitos debilitantes da doença.

Glatzer dirigiu Para Sempre Alice em parceria com seu marido, Wash Westmoreland. Os dois decidiram adaptar a história de uma professora que é diagnosticada com Alzheimer retratada no livro da americana Lisa Genova em 2011. Pouco depois, Glatzer descobriu que tinha ELA e sua condição se deteriorou rapidamente. No fim, ele só conseguia se comunicar com a ajuda de um iPad, digitando com o dedão do pé esquerdo na tela.

Atriz vive professora diagnosticada com Alzheimer no filme ‘Para Sempre Alice’

segunda-feira, 9 de março de 2015

adeus ao amigo fiel

Cãozinho em fase terminal é levado para conhecer o mar e imagens comovem internautas

Zhenia Bulawka, 31 anos, e o namorado Christian Valiente, 41 anos, receberam a notícia de que seu cãozinho Dukes estaria em fase terminal, e decidiram leva-lo para conhecer o mar.

fotos em gadoo.com.br

viola muda

Morre a cantora Inezita Barroso, aos 90 anos


 Foi a primeira mulher a gravar uma moda de viola. A primeira gravação de Inezita é talvez a música mais conhecida do repertório: a "Moda da pinga".(G1)


sábado, 7 de março de 2015

a Morte em Animação






cores & emoções





uma dica de contioutra.com

Os Benefícios do Riso



Através do site "Clínica MeiHua" descobrimos afinal porque dizem que rir é mesmo o melhor remédio.

Existem muito benefícios associados ao acto de rir e, hoje, trazemos-lhe aqueles que são os 7 mais importantes.

1. Um estudo recentemente publicado no "Geriatrics and Gerontology Internacional" comprova que rir reduz a depressão em pacientes idosos.


2. O mesmo estudo revela que rir reduz as insónias e aumenta a qualidade do seu sono.


3. Um estudo publicado no jornal "Revista de Enfermeria" revela que o riso reduz as dores crónicas em músculos e ossos.


4. De acordo com a Medicina Chinesa, rir estimula a circulação, ajuda o fígado e o coração.


5. Rir junto a outros ajuda-nos a criar laços emocionais mais profundos.


6. Está comprovado que rir reduz o stress, ajudando a reduzir o cortisol induzido. E todos sabemos o que o stress consegue fazer!


7. O riso fortalece o sistema imunitário e evita infecções. Está constipado, com uma gripe? Ria até não conseguir mais!


chiadomagazine

longevidade & dinheiro

Envelhecer sem recursos financeiros assusta mais que a morte

leia em Valor Econômico

a criança e a Morte


A morte explicada por uma criança com câncer terminal

"Quando eu morrer, acho que minha mãe vai ficar com saudade. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!"

leia 

sexta-feira, 6 de março de 2015

a terapia do jejum

E se houvesse uma alternativa à "qualquer droga"? Na Rússia, Alemanha e Estados Unidos, médicos e pesquisadores estão estudando os efeitos surpreendentes do jejum em pacientes.


Em países ocidentais, em casos de diabetes, hipertensão, obesidade, cânceres estão aumentando e consumo de drogas explode. E se houvesse outra forma terapêutica? Há meio século, na Rússia, na Alemanha e Estados Unidos, os médicos e biólogos estão explorando outra faixa: jejum. (Trad. Bing)



saiba mais

Dieta também protege contra doenças mentais

Estudos recentes indicam que a alimentação equilibrada ajuda na prevenção e no tratamento de problemas como depressão, ansiedade e transtorno bipolar

trecho:
Poderia dar exemplos de como a alimentação preventiva ajuda no combate a doenças?
Os benefícios já são sensíveis após um a dois meses, e incluem a perda do excesso de peso, a normalização da pressão arterial, a redução da glicemia no diabetes 2, a regulagem da função intestinal, a superação da gastrite e da colite crônica, a melhora da fibromialgia e das doenças reumáticas, a redução do ácido úrico, do mau colesterol e dos triglicérides, a vitória sobre as dores de cabeça crônicas, a acne. Enfim, um bem-estar geral, uma nova vitalidade e uma energia inéditas. Parece que o corpo suspira aliviado com o novo “combustível” que a pessoa está fornecendo e põe todos os sistemas orgânicos a funcionar como devem, especialmente o imunológico, responsável pela prevenção de infecções e alergias.
Catharina Walzberg, neuropata
em entrevista
leia mais 

adultos e crianças: visão de mundo

Perceba a diferença entre uma criança e um adulto depois da pergunta "O que mudaria no seu corpo?"

Num vídeo produzido por Jubilee Project, um projecto que quer inspirar as pessoas a mudarem, foram chamadas 50 pessoas diferentes para responder a uma simples pergunta.

"Se pudesse mudar alguma coisa no seu corpo, o que seria?".



dica de Chiadomagazine

quinta-feira, 5 de março de 2015

Alzheimer em cena


Desculpem o 'mico' mas a notícia é falsa.


Estadão publica boato furado de que Jack Nicholson está com Alzheimer

Postado em 5 de março de 2015






Jack Nicholson enfrenta estágio avançado de Alzheimer



Jack Nicholson enfrenta um estágio avançado do mal de Alzheimer, informa a revista Star. Segundo a publicação, ele vive recluso dentro de sua casa e não se lembra mais de quem é. Ainda de acordo com o veículo, o ator de 77 anos deve se aposentar devido ao problema.









Sobre a Morte e o Morrer

interessante

Vejam que bela notícia. Na Holanda existe uma Organização de Voluntários chamada "Ambulance Wish Foundation Nederland".
Formada por 200 pessoas, dispõe de uma frota de ambulâncias.


Para mais informações sobre a organização holandesa, acesse


fonte da notícia comunidade Carpe Diem

quarta-feira, 4 de março de 2015

amor sem rótulos

Palavras de Francisco

"Uma sociedade seguirá em frente se souber respeitar a sabedoria. Mas, se não houver lugar para os idosos, essa sociedade levará consigo o vírus da morte", disse o papa. Francisco ainda acrescentou que os progressos da medicina proporcionaram um prolongamento da vida, aumentando a parcela dos mais velhos na população.


Papa cobra sociedade para não descartar idosos

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Simplesmente glorioso!


a reação de Anthony Hopkins ao escutar pela primeira vez uma valsa que ele compôs há 50 anos

Leia mais em:
Metamorfose Digital

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

tenologia e vida


Depois de dez anos cego homem volta a ver graças a um olho biónico



leia em chiado Magazine

sobre eutanásia

Governo do Chile rejeita pedido de eutanásia de garota de 14 anos

O pedido público de eutanásia postado no YouTube pela adolescente Valentina Maureira, de 14 anos, que sofre de uma doença pulmonar, foi rejeitado nesta quinta-feira (26) pelo governo chileno. (G1)


 

sábado, 21 de fevereiro de 2015

obituários

6 coisas que os obituários podem ensinar sobre viver melhor

imagem google

"As pessoas têm um medo primordial da morte, mas 98% dos óbitos não têm nada a ver com a morte e sim com a vida",
 Margalit Fox, escritora do New York Times


Oliver Sacks

Neurologista e escritor Oliver Sacks está com câncer terminal

Escritor e neurologista, que sempre escreveu sobre as doenças dos outros, “despede-se” da vida com um artigo no The New York Times. “Foi um enorme privilégio e uma aventura”, diz.
 ler em publico pt


brasilpost.com

7 trechos da carta de despedida de Oliver Sacks que vão fazer você repensar a própria vida 

leia


mais

O legado do brilhante Oliver Sacks
JOEL RENNÓ

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

a última imagem



ONG Tira a Última Fotografia de Crianças Com Uma Doença Terminal

Em 2005, nos Estados Unidos da América, foi criada uma ONG apelidada de "Now I Lay Me Down To Sleep", que pretende fornecer aos pais a última imagem ao pé dos seus bebés, que sofrem algum tipo de doença terminal.

A iniciativa tem crescido de tal forma que hoje conta com mais de 1600 voluntários em mais de 40 países do mundo.

Para receber este serviço apenas tem de fazer o requerimento através do site da organização e, do lado de lá, tudo farão para que possa ter a desejada fotografia.

A ONG dá formação aos seus fotógrafos para que possam fornecer a melhor fotografia possível e para que possam ajudar aqueles pais a superar a morte prematura do seu filho.


sugestão



10 Livros Que Deve Ler Antes de Morrer





você sabia?

Técnica brasileira de cirurgia para Parkinson ganha prêmio na Europa

Uma equipe brasileira desenvolveu uma nova técnica de cirurgia para implantação de eletrodos no cérebro de pacientes com Parkinson. A novidade, que diminuiu o tempo de cirurgia em até 40% e aumentou a segurança e a precisão do procedimento, recebeu um prêmio no Congresso Bi-anual da Sociedade Europeia de Neurocirurgia Estereotáxica e Funcional (ESSFN, na sigla em inglês), em setembro.

13/10/2014 



sobre paralisia cerebral



Filme conta a história do primeiro dia de aula de uma menina com paralisa cerebral

A história de Heloísa começou no livro e agora ganha movimento em um curta-metragem em animação.



&



Aplicativo criado por Brasileiro para filha com paralisia é premiado no ONU

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

pausa para Mozart




Maurerische Trauermusik (música de Funeral maçônico) em dó menor, K. 477 (K. 479a), é um trabalho orquestral composto por Wolfgang Amadeus Mozart em 1785 na sua qualidade de membro da Maçonaria. 
Foi apresentada durante um funeral maçônico, realizado em 17 de novembro de 1785, em memória de dois dos irmãos maçônicos do Mozart, Duque Georg August de Mecklenburg-Strelitz e Conde Franz Esterházy von Galántha.
O trabalho utiliza o canto gregoriano tonus peregrinus. As partes do clarinete foram escritas para o companheiro maçons Anton David e Vincent Springer.
fonte wikipédia e traduzido por Babelfish

acredite se quiser



Tradução

MELHOR ESTAR ACREDITANDO

Não faz sentido para você
Quando eu faço tudo o que você me diz para não fazer
Quando você vira a esquina que construiu para mim
Você pode acreditar que é bom demais para ser verdade
Então você diz que pode ver pelas rachaduras de minha dor
Tem uma imagem de satélite como mapa do meu cérebro

Vozes demais dizendo aqueles que precisam ser
Eu, eu devo desligar, desligar
Desligar, desligar
Todos terão a sua chance
Então não é preciso se sentir perdido
Invada a multidão, me desligue, me desligue
Me desligue, me desligue

É melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Na na na na na, na na na na na na na
É melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Na na na na na, na na na na na na na

Se isso era tudo o que você realmente queria ser
Melhor se preparar para o furacão que levamos
Melhor se preparar para o inverno
Podemos acordar, detectar, tirar a fúria de nossas mentes
Correremos rio abaixo, enquanto você nada rio acima
Vai te fazer tremer

Vozes demais dizendo aqueles que precisam ser
Eu, eu devo desligar, desligar
Desligar, desligar
Todos terão a sua chance
Então não é preciso se sentir perdido
Invada a multidão, me desligue, me desligue
Me desligue, me desligue

É melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Na na na na na, na na na na na na na
É melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Na na na na na, na na na na na na na

Você reza para que eu fique no sol
Mas não é disso que fui feita
Não é disso que fui feita
Agora você diz, eu não sou doce o bastante para falar
Mas eu ainda tenho mel, ainda tenho mel
Eu ainda tenho mel, eu ainda tenho mel

É melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Na na na na na, na na na na na na na
É melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Melhor estar acreditando, melhor estar acreditando
Na na na na na, na na na na na na na
[x2]
Melhor estar, melhor estar acreditando [x8]



Link: vagalume

e tome leite ..





a vida é rosa


Aposentada faz primeira tatuagem aos 90



Nada de festa com a família ou reunião com os amigos. Para comemorar seu aniversário de 90 anos, a britânica Heather Brooks investiu em sua primeira tatuagem.

Vítima de câncer no intestino por cinco anos, a recepcionista aposentada escolheu um laço rosa em homenagem à Cancer Research, organização que financia pesquisas contra a doença.

continua em Catracalivre

vitalidade

Aos 78 anos, frei pratica 'stand up paddle' em praias do ES

Religioso é um dos responsáveis por cuidar do Convento da Penha.
Ele conta que atividade desenvolvida prédio no local ajuda no preparo físico.


foto Google

leia em G1

sugestão de livro

Comentário do livro "Quem, eu?"

Livro que conta a experiência de uma família, mais precisamente de um neto com sua avó portadora de Doença de Alzheimer. Com muito humor, ele relata travessuras, aventuras e claro, momento difíceis com a sua vó! Leitura obrigatória para leigos e profissionais que lidam com idosos!
Um livro que vale do início ao fim!




sábado, 10 de janeiro de 2015

chocante



#JeSuisAhmed: The Muslim Victim in the Paris Massacre

Why the death of Ahmed Merabet, one of the police officers who was killed in Wednesday's Charlie Hebdo attack, is a vital part of the story in France.

leia em theatlantic
Excesso de tecnologia na medicina prolonga sofrimento e desumaniza morte, diz escritora

Sam Mowe | The Sun Magazine | São Francisco - 28/12/2014

Katy Butler, jornalista e ativista norte-americana, comenta como mortes dos pais a fizeram repensar atuação da medicina moderna no fim da vida: "perdemos a distinção entre salvar uma vida e prolongar uma morte"
leia em  (operamundi)

foto google

CONFESSIONS OF A FUNERAL DIRECTOR

Why I Became a Mourning Doula

I’ve been around death A LOT.   When I was 4 one of my playmates, a 5 y/o, died of an asthma attack.   They buried her and planted a tree at school in her memory.  I couldn’t wrap my little brain around it – where did she go, and why did they plant a tree?  Was she inside that tree?

A few years later, my grandmother’s tenant died, her body there on the apartment floor.   Then when I was 11, my friend and I were about to deliver our newspaper route, when her mom was discovered.  She’d had a stroke while leaning over to pull cookies out of the oven.  Her face lying on the hot open oven door ’til found was not a pretty scene.

continua em CONFESSIONS OF A FUNERAL DIRECTOR
Helping Humanity Befriend Mortality

questão de gênero

Minha avó é magra, fashion e perfeita


Dilma Rousseff, presidenta do Brasil, tem 67 anos de idade. Já foi casada, é mãe de uma filha adulta e tem um netinho em fase de crescimento. A não ser pelo fato de ser economista e possuir o cargo mais alto da nação, Dilma se assemelha com as avós de muita gente: é uma senhora idosa que não se encaixa no padrão de beleza. Mas não são todos que consideram esses aspectos.

Nossa cultura é terrível com as pessoas mais velhas. Os idosos são tratados como fardos inúteis, como se não pudessem mais realizar grandes feitos ou fazer escolhas marcantes em suas vidas. Para além dessa mentalidade comum de que a velhice é uma fase onde nada se pode ou sabe fazer, também vivemos em uma sociedade que repudia o envelhecimento e faz de tudo para negá-lo. Se a pessoa em questão for uma mulher, o preconceito é consideravelmente pior.
continua 

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

ano novo


para celebrar o novo ano


vovós modelos


Fofura do dia: idosas estrelam nova campanha da Dolce & Gabbana


Por Márcia Garbin

para manter a concentração

O conselho da neurociência para manter a concentração



São Paulo – “O processo de concentração é muito difícil de se manter, principalmente, em uma cidade tão dinâmica”, admite Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Mas, em mais um dos vídeos de carreira, ela explica quais conceitos de neurociência podem ajudar quem não consegue se focar.  


foto google

sobre Idade

Joyce Carpati studied opera at the age of 16 in Milan. At 82-year-old she has started to sing again. Check out the videos above to see some her wonderful improvised singing! I hope everyone has a happy, healthy and inspired New Year!




foto google


 See more 

sobre Michael Schumacher


Schumacher se acidentou em estação de esqui na França (Foto: Getty Images)
Por causa do grave acidente sofrido em 2013, o ex-piloto Michael Schumacher, heptacampeão mundial de Fórmula 1, perdeu cerca de R$ 16 milhões em receitas anuais. Alguns médicos de Michael Schumacher chegaram atá a jogar a toalha em relação à sua recuperação. E dois patrocinadores desistiram de investir na imagem do alemão


Schumacher chora ao ouvir vozes dos filhos e da esposa, diz revista italiana
De acordo com a Autosprint, ex-piloto alemão não faz qualquer movimento e passa boa parte do tempo em frente às janelas de casa, e se emociona com a família




quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

mensagem para o Ano Novo

google

filosofando

no fim, dá empate


Sem neuras


Aos 56 anos, Cássia Kis Magro diz que já se prepara para a morte
 
trecho:
 
A atriz conta que já desenhou a cena de sua partida para o Além: "Quero morrer em casa, com meu marido de um lado, segurando minha mão, e meus filhos de outro. Vamos considerar que eu viva mais uns 20 anos, o que é muito pouco. Esse é o tempo que eu tenho para me preparar para ter uma morte bacana. Não quero estar sozinha em um hospital, cheia de tubos", fala, com naturalidade.
 

natal


lamentável

Mortos no mundo 60 jornalistas durante conflitos


Cerca de 60 profissionais de imprensa foram mortos no mundo em 2014, a maioria no Oriente Médio. É o que revela relatório do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ)

opovo.com







 


fotos.do Forum no Hospital Adventista Silvetre








recebido por e-mail

 

De: François E. J. de Bremaeker <bremaeker@gmail.com>
Data: 16 de dezembro de 2014 12:37:17 BRST
Para: anelise fonseca <anelise1976@gmail.com>, PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO <pmoreirafilho@uol.com.br>
Assunto: Prevenção da demência
 
 
Já são temas batidos, mas não custa reproduzir a notícia de estudo científico.
 
Abraços
 

François

Estudo lista 5 ‘regras de ouro’ para prevenir demência
CLIPPING
 
Uma revisão de estudos acadêmicos feita pela ONG britânica Age UK identificou cinco passos que podem ajudar idosos a manter a saúde do cérebro e reduzir os riscos de se desenvolver o Mal de Alzheimer e outras formas de demência.
Segundo a organização, cerca de 76% do declínio cognitivo – mudanças nas habilidades cerebrais, que incluem perda de memória – está associado ao estilo de vida do idoso e a outros fatores ambientais, como o nível de educação.
E essas mudanças nas habilidades cerebrais podem ser influenciadas por hábitos cotidianos.
“Ainda que não haja cura ou formas de reverter a demência, (os estudos) indicam que há formas simples e eficientes de reduzir o risco”, declara Caroline Abrahams, diretora da Age UK, em comunicado da ONG.
“E mais, as mudanças que precisamos fazer para manter nossos cérebros saudáveis já se provaram boas para o coração e para a saúde em geral. Quanto mais cedo começarmos, melhores as nossas chances de termos uma vida saudável nessa etapa da vida.”
Um dos estudos revisados pela Age UK – e realizado ao longo de 30 anos – percebeu que homens de 45 a 59 anos que seguiram ao menos quatro dos cinco pontos listados reduziram em mais de um terço seus riscos de perda cognitiva e de demência em relação aos demais.
Exercícios físicos regulares – Exercícios aeróbicos, de resistência ou equilíbrio se mostraram como o modo mais eficiente de evitar o declínio cognitivo entre idosos.
“Estudos sugerem que exercitar-se três a cinco vezes por semana, entre 30 minutos e 1 hora, é benéfico”, diz a Age UK.
Uma das sugestões da ONG é que idosos que não tenham problemas de mobilidade incorporem caminhadas em suas rotinas – caminhar ao supermercado em vez de dirigir; usar escadas em vez de elevador; mesmo ao dirigir, parar um pouco mais longe do ponto final, para andar pelo menos parte do percurso; planejar caminhadas em lugares agradáveis no final de semana.
Dieta mediterrânea – Em levantamento publicado no ano passado, pesquisadores analisaram os hábitos alimentares de 17,4 mil pessoas com uma idade média de 64 anos. E as que tinham uma dieta que se aproximava da mediterrânea tiveram seu risco de deterioração mental reduzido em quase um quinto.
A dieta mediterrânea é rica em ácidos graxos ômega-3, encontrados em alguns peixes, nozes e linhaça -, além de incluir muitos vegetais e frutas frescos, que têm pouca gordura saturada. Tudo isso ajuda o sistema nervoso e o cérebro, além de ter efeitos positivos já identificados sobre a memória.
Não fumar – Os dados revisados pela ONG apontam um número significativo de casos de demência entre fumantes em comparação com quem nunca fumou.
Beber álcool com moderação – Beber em excesso também está relacionado a maior risco de demência – causando perdas de tecido cerebral sobretudo em partes do cérebro responsáveis pela memória e pelo processamento de informações visuais.
Ao mesmo tempo, o consumo moderado de álcool parece proteger o tecido cerebral, ao aumentar o bom colesterol e baixar o mau.
Prevenir e tratar a diabetes, pressão alta e obesidade – Um estudo global apresentado em setembro pela entidade Alzheimer’s Disease International apontou que pessoas que sofrem de diabetes têm chances muito maiores de desenvolver demência.
O estudo não consegue precisar até que ponto a diabetes em si aumenta os riscos de demência, mas identificou que pessoas portadoras da diabetes tipo 2 – a mais comum – também têm mais probabilidade de sofrerem de obesidade e outros problemas de saúde que tendem a aumentar o risco de demência. (Fonte: G1)
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Utopia





descontraindo

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O que veterinários sabem e médicos nao sabem

This week on TED.com 

  December 6, 2014


vídeo

sobre Alzheimer


Alzheimer: vídeo de 1 minuto mostra como são os sintomas





 
***

Alzheimer's Team
 
 

quem é perfeito?

 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

María del Rosario Cayetana Fitz-James Stuart y Silva RIP

Morre a duquesa de Alba, a aristocrata com mais títulos do mundo


Ante o interesse da mídia sobre sua saúde, "por expresso desejo da paciente", de acordo com o hospital, a aristocrata havia sido transferida na terça-feira à noite para sua casa, onde morreu cercada por sua família.



fonte

terça-feira, 21 de outubro de 2014

leituras recomendadas II

Cuidado paliativo para la atención primaria
Parte inferior do formulário
http://www.pagina12.com.ar/commons/imgs/go-gris.gif Por Pedro Lipcovich
Se puso en marcha un proyecto para que los profesionales de las “salitas” de atención primaria del país se capaciten en cuidados paliativos (CP), es decir, en la atención requerida por personas que están en la última etapa de la vida o que padecen enfermedades graves. Mientras tanto, “la realidad es que muchas veces, cuando el paciente vuelve a su comunidad desde un hospital de alta complejidad, los profesionales no están formados para atenderlo”, advirtió la titular de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer. Los CP se aplican no sólo a pacientes con cáncer, sino a personas que sufren enfermedades cardiovasculares, demencias y otros trastornos, y también a sus familias.
“La situación actual, sobre todo en el interior del país, es la siguiente –explica Graciela Jacob, coordinadora del área de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer–: supongamos, un paciente termina una etapa de su tratamiento, por ejemplo quimioterapia, en un hospital cabecera de la capital provincial, y vuelve a su comunidad. Los profesionales de atención primaria no están acostumbrados a seguir a un paciente de este tipo ni a atender las complicaciones que a veces provienen de la enfermedad y a veces del tratamiento. Sucede que muchos pacientes necesitan cuidados paliativos desde el inicio de su enfermedad. Se tienden a confundir los cuidados paliativos con cuidados del final de la vida, pero no es sólo así. Se trata entonces de contar con cuidados paliativos a lo largo de toda la enfermedad y para esto tiene que haber, en las salitas de atención primaria, profesionales que puedan hacer el seguimiento de estos pacientes.”
Por eso, el Instituto Nacional del Cáncer (INC), dependiente del Ministerio de Salud de la Nación, organizó un seminario sobre cuidados paliativos destinado a profesionales de atención primaria de todo el país, con intervención de expertos en cuidados paliativos de la Asociación de Oncología Clínica de Estados Unidos (ASCO). “Participaron médicos y enfermeros de distintas provincias –contó Jacob–. El propósito fue formarlos como formadores para que entrenen a su vez a los profesionales de su comunidad. En la Argentina, por lo menos 60.000 personas necesitarían cuidados paliativos. Desde el año 2000 están incluidos en el Programa Médico Obligatorio (PMO), pero sólo algo más del diez por ciento de la población tiene acceso, y hay muy pocos sistemas de cuidados paliativos que se centren en la atención domiciliaria.”
“Para cambiar esto –continuó Jacob–, es necesario fortalecer a los profesionales de atención primaria, que, sobre todo en localidades pequeñas, van también en la casa del paciente. Los centros de atención primaria cuentan con médicos, enfermeros, trabajadores sociales, a veces hay psicólogos, y tienen un personaje importantísimo que es el agente sanitario, el que recorre las casas para llevar adelante los programas de prevención. Estos equipos son los que están en mejor posición para hacer el seguimiento, y los equipos especializados en CP quedar reservados para las situaciones más complejas.”
“Cuando la atención primaria está bien articulada con los equipos especializados en cuidados paliativos, entonces el correo electrónico o el teléfono facilitan el trabajo en red –explicó Jacob–: ‘Tengo un paciente con este problema, ¿qué puedo hacer?’. Y el especialista responde a la consulta. Cuando estuve en Canadá, encontré que, para los problemas de piel de todos los pacientes oncológicos de ese país, alcanzaba con dos dermatólogos de consulta: porque los enfermeros que visitan a los pacientes fotografían las lesiones con su celular, las envían por e-mail y el dermatólogo verifica semana a semana cómo va el tratamiento. Entonces, se trata de dotar a los centros de atención primaria con buenas redes de interconexión, y existen muchos programas de computación para hacer el seguimiento.”
“A veces –comentó la especialista–, pacientes con cáncer permanecen en hospitales de agudos porque, si vuelven a la casa, no hay un equipo profesional que los atienda. Pero el hospital de agudos no está diseñado para las necesidades de estos pacientes, que requieren seguimiento y contención. El médico de cabecera es el que más conoce del paciente, y a menudo el especialista puede averiguar mucho más preguntándole al médico de cabecera que haciendo estudios. Pero, para que esto se concrete, debe haber una adecuada circulación de pacientes entre los distintos niveles de atención, y esto la población debe entenderlo y exigirlo.”
–¿Por qué importa que la gente común sepa y exija sobre “circulación de pacientes entre los distintos niveles de atención”?
–Importa mucho –contestó Jacob, y explicó–: supongamos, un paciente vuelve desde la salita de su comunidad a un hospital de mediana o alta complejidad: no es lo mismo que llegue y tenga que explicar todo de nuevo porque nadie sabe nada de él, a que su médico se haya comunicado por teléfono o por e-mail con el hospital y que el paciente, con una nota de su médico, se dirija a tal o cual servicio donde ya saben para qué va.
–La experiencia es totalmente distinta...
–Por supuesto. Y eso de que el paciente llegue al centro de complejidad sin que nadie sepa nada, eso pasa incluso en los sanatorios privados más “pipí cucú”. Para que estas cosas se hagan bien, hay recursos establecidos: por ejemplo, el paciente es derivado por su médico de atención primaria llevando un sticker rojo o amarillo o verde: si es rojo, requiere atención urgente; si es verde, cuando le toque el turno; si es amarillo, más o menos. Son recursos simples, efectivos y baratos. Se usan planillas, que pueden ser virtuales, para medir la calidad de la atención: cuántos pacientes llegaron y cuántos se perdieron, y, si se perdieron, el médico de atención primaria va a rastrearlos, porque él es responsable de su paciente. “Atención primaria” no equivale a “atención primitiva”, al contrario, es el eje de la medicina. Y esto la comunidad tiene que saberlo, para saber qué debe pedir y, llegado el caso, exigir.

***

Alivio del dolor
Parte inferior do formulário
http://www.pagina12.com.ar/commons/imgs/go-gris.gif Por Pedro Lipcovich
Los calmantes opioides como la morfina –indispensables para el alivio de dolores que acompañan a enfermedades graves– siguen siendo de acceso problemático en la Argentina. Así lo advirtió la titular de Cuidados Paliativos del Instituto Nacional del Cáncer y también un representante de la Asociación Argentina de Cuidados Paliativos. “El alivio del dolor se considera un derecho humano y negar ese alivio es una forma de tortura”, advirtieron.
“En la Argentina es mucho más fácil conseguir cocaína que conseguir un jarabe para la tos con codeína –observó Graciela Jacob, coordinadora del área de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer–. Para recetar un opioide los médicos deben contar con un recetario especial y, antes de que le den el siguiente talonario, debe entregar el anterior completo: si el médico trabaja en un lugar alejado, pueden pasar dos meses desde que entrega el anterior hasta que recibe el siguiente. Nadie le prohíbe al médico que recete opioides, pero se le hace difícil. Otra dificultad es que nadie les enseña a los médicos a recetar opioides: en las carreras de Medicina, se dedica muy poca atención al dolor, pese a que en cualquier centro de atención primaria la mayoría de los pacientes llega por algún dolor. Por último, en la comunidad prevalecen mitos como que el uso terapéutico de los opioides genera adicción, y no es así, o que si le dan morfina a alguien es porque se está muriendo, y tampoco es así.” Gustavo De Simone, ex titular de la Asociación Argentina de Medicina y Cuidados Paliativos, señaló que “la accesibilidad a los opioides varía mucho según el lugar del país. En varias provincias, el acceso a estos medicamentos es difícil. Córdoba, por ejemplo, tiene graves problemas en ese sentido. También en provincias del noreste hay trabas burocráticas importantes. En la ciudad de Buenos Aires, el acceso a los opioides es mucho más fácil, pero en las farmacias de los hospitales públicos no se provee esta medicación para pacientes ambulatorios, pese a que la persona con una enfermedad crónica avanzada, salvo que se le presente una complicación aguda, generalmente permanece en su domicilio y muchas veces padece dolores que requieren analgésicos opioides”.
–¿El acceso a estos medicamentos es gratuito, como en los del VIH o el cáncer?
–No. Hay proyectos de ley para garantizar el acceso gratuito a opioides, pero ninguno fue sancionado hasta ahora. La tendencia internacional es el acceso gratuito a un vademécum básico que garantice el alivio del dolor. En la Argentina, algunas obras sociales proveen el ciento por ciento de cobertura, como lo establece el PMO, pero no todas, y muchas veces el paciente debe comprarlos en farmacias.


 serie de reportagens sobre CP na argentina -fonte jornal pagina 12