sexta-feira, 21 de março de 2014

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Computador Watson, da IBM, será empregado no combate ao câncer

Colaboração entre IBM e o Centro de Genoma de Nova York utiliza o supercomputador para combinar mutações e potenciais tratamentos, reduzindo tempo gasto em análises de meses para minutos

A IBM e o Centro de Genoma de Nova York (NYGC) querem provar que o supercomputador Watson pode reduzir drasticamente o tempo necessário para identificar os tratamentos mais eficazes contra o câncer, baseado na análise de mutações genéticas específicas em pacientes.

Em parceria com hospitais regionais, o NYGC planeja avaliar a habilidade do Watson para ajudar oncologistas a desenvolverem atendimento mais personalizado a pacientes com glioblastoma, uma forma de câncer de cérebro agressiva e maligna que matou mais de 13 mil pessoas somente nos Estados Unidos, no ano passado. O NYGC é um consórcio sem fins lucrativos entre líderes de academia, médicos e universidades que trabalham no avanço de aplicações de genômica, ramo da genética que estuda sequências de DNA completas, ao invés de genes individuais.

Técnicas médicas precisas baseadas em análises genômicas possuem um potencial favorável ao combate ao câncer, afirmou Ajay Royyuru, biologista computacional da IBM Research.

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Maioria não sabe que artrite é irreversível

A maioria dos pacientes que sofrem de artrite reumatoide não sabe que as lesões nas articulações provocadas pela doença são irreversíveis, aponta pesquisa divulgada ontem no Congresso da Liga Panamericana das Associações de Reumatologia (Panlar), em Punta del Este, Uruguai. Doença crônica e autoimune, a artrite reumatoide atinge cerca de 2 milhões de brasileiros e pode levar à incapacidade e até mesmo à morte.

O levantamento, o maior já realizado no mundo sobre a doença, aponta que, na América Latina, 55% dos entrevistados não sabiam que as lesões que comprometem as articulações não podem ser revertidas. Além disso, 43% dizem acreditar que a doença não é tão séria quanto outros problemas crônicos, como o diabetes e a hipertensão arterial. No Brasil, o índice chega a 46%, quase o dobro do observado no resto do mundo (24%).

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