sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

além dos remédios

USP incorpora dimensão espiritual a tratamento médico

Depoimentos dos pacientes revelam que eles se sentem mais humanizados com a abordagem espiritualizada. [Imagem: Marcos Santos/USP Imagens]

O exercício da medicina e a formação dos médicos raramente levam em consideração aspectos como religião e espiritualidade no contato com os pacientes.
Isso apesar da lida diária desses profissionais com a saúde humana, o que com frequência é sinônimo de lidar com o sofrimento alheio, a dor e a morte.
Para o psiquiatra Frederico Camelo Leão, independentemente das crenças pessoais do médico, ele deve estar preparado para lidar com a dimensão espiritual.
"O paciente demanda isso", afirma o pesquisador da Faculdade de Medicina da USP.
O Dr. Leão coordena o Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER), iniciativa que busca compreender a relação entre esses três fatores a partir de atividades de pesquisa, ensino e assistência terapêutica.
Segundo o médico, a complexidade do ser humano e a saúde mental vão muito além das questões neuroquímicas - e é essa premissa que guia o programa.

Espiritualidade e saúde
A ideia não é que a espiritualidade e a religiosidade entrem como uma alternativa ao tratamento médico. "É uma forma complementar, dentro da visão de que a busca da saúde é mais do que apenas tomar remédios",
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