quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

basta estar vivo para amar

Erotismo e sensualidade não costumam ser associados com idades avançadas; trabalho da holandesa Marrie Bot vai contra esse tabu

“Geliefden – Timeless Love”, de 2004, é sua primeira série fotográfica com cores. No trabalho, as imagens mostram cenas de amor, erotismo e sensualidade com pessoas em idades avançadas. O objetivo é explorar a estranheza causada pela associação entre velhice e sexo – segundo a fotógrafa, um dos últimos tabus da sociedade ocidental moderna.


veja algumas fotos em catracalivre

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sobre o tema sexo na velhice:


Vida sexual não para na velhice, mas é preciso superar obstáculos

Falar sobre sexo na velhice ainda é motivo de vergonha e constrangimento para muitos, o que dificulta a busca de informação e a superação de obstáculos para ter uma vida sexual ativa na terceira idade. "O sexo é muito útil para a autoestima e para diminuir a ansiedade dos idosos", afirma o geriatra Salo Buksman, da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 
É possível ter uma vida sexual de qualidade na velhice. Segundo a psicóloga Ana Teresa de Abreu Ramos Cerqueira, no final do século 20, vimos uma revolução no conceito da sexualidade, e essas mudanças repercutiram na vida sexual do idoso.

"Não se concebe hoje a sexualidade ligada apenas à função reprodutiva, mas como fonte de prazer e de realização em todas as idades", diz Ana, que é professora do departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria e da Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Unesp. "Há limitações para se viver plenamente a sexualidade na velhice, o que pode haver em todas as idades, mas é preciso tentar superá-las ou minimizá-las", afirma Ana Teresa.

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